Acabei ade ler um post de
Aly Silva: Cipriano Cassama diz esperar “consenso para consolidar
paz e estabilidade”
Isto dito da boca do Presidente da
ANP é uma grande farsa e retórica. Uma paródia e/ou divertimento.
Lá fora fazem discurso
circunstancial, quando internamente são mal-criados e fecham-se em copas.
Cá dentro, no país, evitam e fogem
do diálogo. E até falam da irreversibilidade de suas posições ou decisões,
mesmo quando são inconstitucionais, abusivas e autoritárias.
Um grande embuste e uma descarada
mentira do impostor Cipriano Cassamá, que diz esperar consenso, para consolidar
paz e estabilidade…, que grande lábia; Como esperar consenso interno se não se
predispõe a dialogar com os 15 Deputados aos quais perseguiram e escoraçaram?
OS DOIS COMPADRES, QUANDO SE REFERIRAM A IRREVERSIBILIDADE DE SUAS POSIÇÕES |
Lembram-se que foi Cipriano quem induziu o DSP no erro de boicotarem as
sessões de negociações, que o Presidente da Republica promovera para busca de
entendimentos e de consenso na matéria de interesse supremo da Nação? Este
Cipriano Cassamá não tem juízo e anda a gozar com o povo.
Neste
particular, para alguns cidadãos da diáspora: Já basta de palhaçada e tentativa de intoxicação
pública porque povo não é burro. E que o Sr. Presidente da República use das
capacidades e prerrogativas que a lei lhe confere para acabar com tudo isso à
bem da Nação.
De recordar que o
Governo é inexistente em função de não respeitar os prazos de aprovação da fotocopia do Programa e que foi criado por DSP, na base de fraude e de
CLEPTOCRACIA.
Mobilizaram e/ou corromperam quase todas as organizações sociais num
clima em que controlam mais de 93% dos órgãos de comunicação nacional e correspondentes
de órgãos internacionais, os quais pagam para censurarem o outro lado, que os criticam e contestam.
Não podemos
deixar este Governo por muito mais tempo. Os trabalhos deles se resumem na
delapidação dos dinheiros públicos.
O Senhor Presidente
da República tem a
palavra e que não dê mais espaço a este
grupo de corruptos,
que continuam a
desviar dinheiros do Estado.
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