De facto, o saudoso SAMORA MACHEL marcou sua época, enquanto homem do povo, que progrediu e ascendeu ao poder, igual ao Presidente JOMAV "ABAPUNDJA".
Samora Moisés Machel, NASCEU em (Chilembene, Gaza, a 29 de Setembro de 1933 — e morre na queda de avião em Mbuzini, Montes Libombos, 19 de Outubro de 1986) foi um militar moçambicano, líder revolucionário de inspiração socialista, que liderou a Guerra da Independência de Moçambique e se tornou o seu primeiro presidente após a sua independência,[1] de 1975 a 1986.
Carinhosamente conhecido como "Pai da Nação", morreu quando o avião em que regressava ao Maputo se despenhou em território sul-africano.[1] Em 1975-1976 foi-lhe atribuído o Prémio Lénine da Paz.
DESDE LOGO, SAMORA MACHEL DESCOBRIU QUE NÃO SE PODE CONSTRUIR A FELICIDADE E O BEM-ESTAR DO POVO COM GENTES OU POLITICOS MALANDROS E CRIMINOSOS.
NA MESMA DIAPASÃO OU LINHA O PRESIDENTE JOMAV DESCOBRIU MUITO CEDO DE QUE COM A EQUIPA INICIAL DO DSP E SEUS CAPANGAS DIFICILMENTE TERIA CONDIÇÕES REAIS E OBJECTIVAS DE SERVIR O POVO GUINEENSE NA SUA LUTA PELA MELHORIA DAS CONDIÇÕES E ERRADICAÇÃO DA POBREZA E DOS MALES INERENTES.
POR ISSO O PRESIDENTE JOMAV NA SUA QUALIDADE DE INTERPRETE E GARANTE DO POVO GUINEENSE DISSE BASTA AO REGIME E SISTEMA DE GOVERNAÇÃO DO MANIPULADOR DSP - VENDEDOR DE ILUSÃO, QUE DEPOIS DE TER SIDO DEMITIDO ELEGEU A POLITICA DE TERRA QUEIMADA PARA AFRONTAR O PRESIDENTE JOMAV - ABAPUNDJA.
CONTRA VENTOS E MARÉS E COM TODAS AS CAMPANHAS E TENTATIVAS DE APROVEITAMENTO OU INTRIGAS POLITICAS JAMAIS CONSEGUIRÃO DESESTABILIZAR OU DESVIAR O PRESIDENTE JOMAV DAS SUAS LINHAS DE SERVIDOR DO POVO GUINEENSE.
VIVA O PRESIDENTE JOMAV, HOMI KU GUINÉ BISSAU MISTI.
Homy suma és ku nó misty
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