A Avenida Combatentes da Liberdade da Pátria tornou-se pequena ao acolher dezenas de milhares de guineenses que marcharam, sob a convocação e orientação do colectivo patriótico, integrados pelo Partido da Renovação Social, Grupo dos 15, Grupo dos 18 Partido, UPG, Coordenação dos Deputados do PCD e do PND, além do Movimento de Apoio ao JOMAV, e do Núcleo de Apoio ao Botche Candê.
O objectivo era MARCHAR PELA SOBERANIA E REPÚDIO AS SANÇÕES IMPOSTAS EM NOME DA CEDEAO A REVELIA DA CIMEIRA DE CHEFES DE ESTADO DA COMUNIDADE.
A ocasião serviu para protestos geral e apresentação de Moção do PRS, que reflecte o desagrado e de descontentamento pela atitude isolada de um grupo de responsáveis da CEDEAO, que embarcaram nesta aventura de sanções fora do conhecimento e aval prévio dos Chefes de Estado da CEDEAO.
O Documento, à intenção da CEDEAO separa bem o colectivo da CEDEAO dos impostores e aventureiros Marcel de Souza, Alfa Conde e Faure Gnassingbé, que foram ligeiros em descaracterizar a nossa organização continental.
Braima
Camará falava durante a Marcha Patriotica pela Soberania e de repúdio as
sanções parciais e manipuladas da CEDEAO, orquestrada pelos senhores Marcel
Alain de Souza, Alfa Conde e Faure Gnassingbé de Togo a revelia da Cimeira dos
Chefes de Estados da Comunidade CEDEAO.
Estes
senhores impostores tiveram o desplante de usar e sujar o nome da CEDEAO ao
decretar em nome deste sanções injustas e tendenciosas pondo em causa a
dignidade e soberania do povo guineense.
O Acordo de Conacry caducou
quando o PAIGC d realizou seu Congresso deixando de fora os nossos camaradas, pontuou Braima Camará.
O Lider e Coordenador
do Grupo dos 15 Deputados perseguidos expulsos do PAIGC, disse que o Acordo de
Conacry já tinha sido denunciado pelo Domingos Simões Pereira ao negar
categoricamente proceder ao retorno imediato e incondicional de seus camaradas
ao PAIGC, conforme o Acordo. O que foi agravado com a realização do Congresso do PAIGC sem seus
camaradas (mais de 450 expulsos até nas Regiões, sectores e secções); quanto a hipotética nomeação de Augusto
Olivais Braima Camará asseverou que isto nunca será uma realidade na Guiné-Bissau,
porquanto o Acordo de Conacri ser extemporâneo. E mais pela força da realização
do Congresso da ala do DSP a revelia de todas as normas.
Braima Camará
disse ainda que a partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso, o
Acordo de Conacri acabou. Em consequência, Augusto Olivais nunca Será
primeiro-ministro. E mais disse que só se voltaria a falar do Acordo de Conacri
se o DSP anular o seu 9º Congresso.
Participaram
da marcha dezenas de milhares de guineenses patriotas, mobilizados pela Defesa
da Soberania e pelo Repudio as sanções decretadas fraudulentamente em nome da
CEDEAO.
Disse ainda
que as sanções foram encomendas pelo presidente do PAIGC, camarada Domingos
Simões Pereira, que terá participado na elaboração da lista fsbricsda em Bissau
e enviada para os seus parceiros/cumplices no exterior. Que estas sanções são falsas
e mentirosas.
Que o Acordo
de Conacry já não existe, pois que ficou ultrapassado e sem efeitos com a
realização do Congresso do PAIGC e que assim sendo “jamais Augusto Olivais será
nomeado primeiro-ministro da Guiné-Bissau, no âmbito do mesmo acordo”.
Estas
palavras foram ditas em alto e bom som a 100 metros da sede da CEDEAO em
Bissau, nos arredores do Palacio do Governo.
Ao
Presidente da República José Mario Vaz (JOMAV) O líder do Grupo 15 pede que
convoque eleições legislativas para ver quem realmente tem o povo do seu lado.
Recorde-se
que a CEDEAO divulgou a 7 de Fevereiro uma
pseudo lista em que lista 19 personalidades guineenses, entre as quais o filho
mais velho do Presidente JOMAV e alguns dirigentes do governo.
Como sancionar estas pessoas se todos sabemos
claramente quem são as pessoas que há mais de dois anos vem bloqueando o país e
negando reintegrar os camaradas que perseguiram e expulsaram?
( VAMOS TRAZER AS IMAGENS)
( VAMOS TRAZER AS IMAGENS)
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