Como vínhamos alertando
a associação dos partidos da maioria fragil para governar a Guine Bissau, em
moldes de partido único, vem ensaiando e tentando a subversão da ordem
constitucional.
Sequencialmente vêem
experimentando novas formas de consumar o Golpe de Estado parlamentar, no que
contam com os beneplacitos das diplomacias das repúblicas portuguesa e angolana
encarregados de granjear apoios para a consumação do referido Golpe de Estado.
A este propósito, MADEM
G15 reage com veemência contra a hipotética decisão de um parlamento incompleto
e em construção de alegadamente retirar poderes ao Presidente da República, cujo
mandato terminou no dia 23 Junho, mas que POR IMPERATIVO DA LEI se mantêm em
função até a investidura do vencedor da próxima eleição presidencial marcada
para 24 de Novembro 2019.
Depois do triste e intencional
abre alas do Domingos Simões, bem assim da presidência aberta de Cipriano Cassamá
ou de instruções de Idrissa PUN Djaló de como invadir o Palácio da Presidência
da Republica, eis que a nova ANP sem mesa e nem poderes restabelecidos resolve
de uma forma incompleta, abusiva, bandida e maquiavélica resolve emitir uma
suposta resolução na qual hipoteticamente atribuem ao presidente da anp as
funções do presidente interino, certamente sob suposta orientação do
senhor kassibrou da cedeao.
Contudo, o MADEM-G15 não
compactua com veleidades de deputados vinculados ao PAIGC, pelo que condena
veementemente esta forma fácil de acesso ao poder, curiosamente da parte dos
auto-anunciados candidatos presidenciais e com pretensas Resoluções:
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