segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Carlos Correia denuncia “manobras para derrube do seu Governo", FALSO, POIS QUE O SEU GOVERNO JÁ NÃO EXISTIA DE FACTO.

Política. ELES FINGEM OU FAZEM DE CONTAS QUE NÃO SABEM  QUE O GOVERNO DE AFINAL NÃO TEM LEGITIMIDADE - 15 DIAS DEPOIS DA SUA FORMAÇÃO.


Vice Presidente do PAIGC denuncia “manobras para derrube do  Governo”

Bissau,25 Jan 16(ANG) - O 1º Vice Presidente do PAIGC e Primeiro-Ministro, Carlos Correia denunciou sábado o que considera serem  manobras em curso para derrubar o seu governo.
                             Carlos Correia a usar da palavra

Carlos Correia falava   na vila de Morés, região de Oio, quando presidia as comemorações de 53º aniversario de  início da luta armada contra o colonialismo português, que foi instituída como o “Dia dos Combatentes da Liberdade da Pátria”. 

De facto, no dia 23 de Janeiro, Carlos Correia perdeu a nobre oportunidade de falar a verdade ao país, nomeadamente sobre a morte de Amílcar Cabral. 

Ele sabe que tem coisas para contar. Só não sabemos como foi que ele encara a Ana Maria Cabral. Terá ele coragem de olhar nos olhos da viúva de Cabral ? Não terá ele remorsos? O que esconde afinal sobre a morte de Cabral?

Muitos dizem que ele é reserva moral da nossa sociedade, achamos que isso já era. O carlos não é mais igual. mudou-se e muito. Aqui não há mais reserva moral, pois que já não tem rasgo de dignidade. 

Se Carlos Correia fosse moralista já teria pedido demissão há muito, pois que só anda a empatar e a fazer o jogo sujo, ensombrando este governo, que em abono da verdade caiu e há muito - logo a nascença, com as manobras do DSP em excluir o PRS para assim aumentar o numero de pastas que favorecessem seu bando de crime organizado e salteadores do tesouro. E mais:

“O actual Governo é inconstitucional e ilegitimo”, acusa PRS  

O Partido da Renovação Social (PRS), hoje não reconhece o actual governo liderado por Carlos Correia, o qual acusa de ser "inconstitucional e ilegítimo".

A posição dos "renovadores" consta da declaração política produzida pela sua bancada parlamentar e apresentada pelo deputado Sola Nquilin na Bitchita a plenária da Assembleia Nacional Popular(ANP). 

O PRS argumenta que houve falta de apresentação, em tempo útil, pelo executivo, do seu programa de governação, tal como manda a lei. pelo que, prossegue, violando esta disposição regimental o governo mostra-se ferido de inconstitucionalidade.

Para o PRS a crise política que hoje se vive no país, forjado pela simples exoneração de um chefe de governo, não devia consubstanciar-se numa crise política e com repercussões que ainda se desconhecem. 

Na altura, o PRS exorta o governo a prescindir da prática de todos os actos reservados a um governo legítimo.

 “Este governo resultante de uma forte batalha judicial incorre deliberadamente, pela sua inércia, em aberrações flagrantes das ilegalidades regimentais bem como os pressupostos da Constituição da República”, acusou Sola na Bitchita.

Acrescentou ainda que esse facto é testemunhado de forma impávido e sereno pelos "fiscalizadores da legalidade", numa autêntica cumplicidade que envergonha a democracia.

Para o PRS a actual liderança dos libertadores é  arrogantes, contrários ao diálogo e ferido de nepotismo e da incapacidade da sua liderança em "conviver com a heterogeneidade de pensamentos inerentes as forças políticas  modernas e democráticas".

“A  frustradas manobras na tentativa de evidenciar a crise, com persistência na indicação de um único nome de candidato alternativo a cargo de primeiro-ministro, demonstra uma clara obsessão ao poder”, denunciou o deputado Sola Nquilin.

O grupo parlamentar dos renovadores disse estar atento e ciente da responsabilidade que impende sobre si, pelo que não compactua com o "Status quo” actual do país. Assim, na observância do disposto no regimento da ANP decidiu tornar pública a presente Declaração Política.

Em reacção a este documento o PAIGC, na voz do seu líder de Bancada, Califa Seide escusou-se a pronunciar qualquer declaração.

ANG/JD/JAM

Publicada por ANG  18 Dezembro à(s) 07:48 

Decidimos enquadrar o texto acima pela sua actualidade.

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