Nos últimos dias, tem sido várias as manifestações de intenção de guineenses que todos contribuam para que haja um entendimento, pelo reforço da paz e da estabilidade política, através de um diálogo permanente e profundo.
Pena mesmo,
porque esta mensagem devia ter um destinatário único – aquele que vem
fomentando a divisão dos guineenses e particularmente o Engº Domingos Simões,
foco de instabilidade, devido ao facto de ainda não se ter crescido o
suficiente para colocar o seu infantilismo político de lado, bem assim, sua
ganancia e ambição e desmedida.
Este fulano, continua provocando situações, que se inscrevem
no âmbito da sua política de terra queimada o que pode afectar profundamente o
partido. Cabral nunca expulsou gentes do partido, antes pelo contrário – não
poupava esforços para reganhar os camaradas. Neste particular, desenvolveu políticas
que levaram os camaradas a cerrar fileiras, não permitindo interferência ou ingerências
de forcas estranhas na resolução dos problemas internos do PAIGC.
Amílcar Cabral, nunca assumira compromissos, enquanto líder,
de refundar o PAIGC, para se retirar a letra C da sua sigla, movida por
interesses estranhas.
Amilcar Cabral jamais permitiria que os aventureiros políticos
e marginais frustrados dos PUNS e 1(UM)’s e vigaristas falassem em nome do
partido e, mormente fazer conjecturas e proferir ofensas, na vã tentativa de defender
sua liderança- Cabral era de facto um líder maduro e carismático, sem ganancias
e nem ambição desmedida. Os guineenses devem não só acompanhar a situação da
Guiné-Bissau, como também deve poder intervir para se por um ponto final no
grande cancro da nossa sociedade, que é a corrupção em todas as linhas.
Infelizmente o Chefe de Governo que devia acautelar e manter a luta contra
corrupção, sucumbiu-se entregando-se a ela com toda força e de forma maluca e
desenfreada.
A manipulação e instrumentalização dos órgãos de comunicação
social publico (da RDN e da TGB) não contribuem, de forma alguma, para a
estabilidade do país. Contudo, alguns guineenses assistem de forma cúmplice
a brutal censura ou conivência de alguns órgãos de comunicação, que em nome da
falsa imagem do líder, vem suspendo peças noticiosas dos alinhamentos televisivos
e radiofónicos. Aonde está a liberdade de imprensa?
Os vários obstáculos levantados por militantes e dirigentes do PAIGC, devem ter a consequência logica, ou seja a demissão do líder infantil Domingos Simões Pereira da liderança do PAIGC, antes que desintegre o partido de Cabral. O seu propósito é a divisão interna do PAIGC – mandando o Blogue Progresso Nacional e Idrissa falhado de PUN insultarem o Presidente da Republica e o Braima Camará.
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