AS ENIGMAS E A VERDADE SOBRE FUNPI
FUNPI NÃO É NENHUMA TAXA OU IMPOSTO. É
SIMPLESMENTE UMA CONTRIBUIÇÃO DOS OPERADORES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR
PRIVADO, CONCEBIDO-FUNDADO POR BRAIMA CAMARÁ, COM OS APOIOS
DO EX-PRESIDENTE DA REPÚBLICA MALAM BACAI SANHÁ, CARLOS GOMES JÚNIOR,
ENTÃO PRIMEIRO MINISTRO, BOTCHE CANDÉ EX-MINISTRO DE COMERCIO E INDUSTRIA
E JOSÉ MARIO VAZ, ENTÃO MINISTRO DAS FINANÇAS.
Durante muito tempo o Presidente da Camara de Comercio, Industria e
Agricultura manteve silencio sobre o FUNPI, evitando assim entrar em
contradição com os Governos do DSP, em nome dos interesses do Sector Privado.
Contudo, porque os dois Governos do DSP não tem honrado e nem cumprido com
a contribuição do governo ao FUNPI, bem assim as suas obrigações
para com o sector privado, de acordo com o estabelecido no Memorando de
Entendimento, eis que alguém, em nome de Braima Camará, Presidente da Câmara de
Comércio, Industria, Agricultura e Serviços da Guiné Bissau vem trazer
esclarecimentos a todas as duvidas e cabalas em torno deste fundo.
Braima Camará nunca quis confrontar e afrontar os Governos da República por considerá-los parceiros privilegiados do sector privado, pelo que nunca quis desrespeitar os sucessivos Governos. Em nome desse interesse o Presidente da Câmara de Comércio, Industria, Agricultura e Serviços (CCIAS), procurou sempre estar bem com os governantes, sobretudo com os da área económica e particularmente com os Chefes de Governo.
Assim foi com o Rui Duarte Barros, Chefe dos dois Governos da Transição.
Lamentavelmente, com o primeiro e segundo Governo do DSP foi tudo diferente e
contrário, tendo o desplante de revogar o Decreto de Criação do FUNPI, revogar
os Estatutos do FUNPI e depois o próprio Memorando de Entendimento. É absurdo.
Isto é no mínimo desleal e pouco transparente. Isto indicia
corrupção e dá cadeia, porque os governantes têm de ser honestos e
transparentes na gestão de fundos e não adulterar ou falsificar documentos em
claro beneficio e proveitos pessoais.
Posteriormente anula a assinatura obrigatória da conta inicialmente
co-Titulada pelo Sector Privado, representado pelo Presidente da CCIAS, de
acordo com o Estatutos. Os recursos de FUNPI seriam depositadas e geridas numa
conta co-titulada com o Governo, na qual a CCIAS representa o sector privado.
O DSP para melhor se assenhorar e abocanhar os Biliões da Conta de FUNPI,
que estavam a espera de melhores projectos e planos concretos para sua
utilização a bem do desenvolvimento dos operadores e empresas privadas.
Em 2012, já na fase de transição, foi devolvido parte de dinheiro as
Empresas e Operadores, inclusive o próprio governo viu ressarcido
um prejuízo que nunca teve, pelo simples facto de nunca
ter contribuído para FUNPI.
Sobre os ingressos de recursos do FUNPI relativos aos anos de 2013 e 2014,
que foram geridos sem conhecimento do sector privado e a revelia do estatuído
em Decreto-Lei, por isso não sabemos qual é o montante exacto desviado e nem
qual é o saldo existente.
Constituido em 2011, o Fundo arrecadou muito dinheiro, que, infelizmente,
começou a ser tocado pelo Governo de Transição, depois do Golpe de Estado de
Abril de 2012. Este Governo, sempre teve uma actitude muito digna para com dono
deste Fundo, que na altura contava cerca de 20 milhões de Dolares.
Foi pena a utilização do dinheiro de FUNPI pelo Estado. Dinheiro que
permitiria o desenvolvimento do sector privado num pais que não tem um Banco de
Desenvolvimento e que podia admitir o sistema revolving para capitalizar as empresas e operadores.
É preciso ver de facto a lista de quem acessou os fundos de
FUNPI, para sabermos de vez, quem são, quanto embolsaram e quando o
levantaram.
Uma outra coisa, é o caso da GETA BISSAU,
não se sabe ao certo se de facto recebeu só 25 Milhões ou 525 Milhões.
A FUNDEI recebeu 875 Milhões para Fundo de
Exercício e mais 125 Milhões para Fundo de Maneio. Dinheiros do FUNPI
autorizados pelo Governo DSP. Houve muita promiscuidade entre politica e
negócio.
Isto é que trouxe complicações, onde está o nariz da verdade do
dsp e de seus blogues e Agentes de Marketing nas Redes Sociais?
Prejudicaram muito a CCIAS, Associações Especializadas e pública, caso
de ANCA (Agencia Nacional de Cajú) e INPA (Instituto
Nacional de Pesquisa Agrícola). A par de ANCA, INPA tambem recebeu
150 milhões de fcfa, para construção de um Laboratório de
Certificação de qualidades dos produtos. Onde está este laboratório.
Fidjos unidos nunca ca pudi injustiçado-
FUNPI
FUNPI
que pena os Guineenses falam muito, sem ter a prova.
ResponderEliminar