Que
premissas ou pressupostos para levar os Juízes GUINEENSES a ajuizar e decidirem,
unicamente, segundo as Leis e suas consciências?
Até quando os guineenses vão ter de
sofrer com as decisões impensado, poucos felizes, imerecidas ou ligeiras
de certos magistrados judiciais ou do ministério publico ?
Quem e como accionar a fiscalização dos
actos judiciais menos justas e ou pouco transparentes?
Porque é que certos magistrados pensam
eles que estão acima das Leis e que podem decidir futuro ou vida da gente de
livre arbítrio?
Quem pensam eles que são? Não são
humanos? Não têm vida familiar, a ponto de ignorarem quem as têm?
Qual a defesa ou garantia dos cidadãos
que enfrentam justiça?! Estão, na sua maioria, sujeitos ao capricho
dos Juízes e dependentes de humor ou disposição destes?
Qual o limite, ou quem limita
certos Juízes, que se enveredam por vias pouco transparentes
e discricionário? Todos os servidores públicos ou categorias
profissionais obedecem a certas normas ou regulamentos. Será que os juizes
menos incautos, os parciais e tendenciosos não estão sujeitos a estas normas?
São eles totalmente independentes a ponto de decidirem pela vida do
cidadão e condicionamento de suas liberdades a bel-prazer e
sem consequências?
Quem, que estruturas e como parar um
Juiz que falhe ou adie suas responsabilidades e que cometam ilegalidades,
abusos ou injustiças?
As inúmeras denuncias e
lamentações das actuações de magistrados Gabriel Djedjo e Mario Ialá,
que actuaram no "julgamento" de DOKA INTERNACIONAL DENUNCIANTE
não são passíveis de averiguações e tirada de consequências em caso de
comprovada violações ou omissões?
Convido a todos para uma profunda
reflexão neste dia dos Mártires da Luta de Libertação Nacional.
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