segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA DO EMBAIXADOR DE PORTUGAL NAS NAÇÕES UNIDAS. ATÉ PARECE QUE OS GUINEENSES SÃO ESTÚPIDOS. OS GUINEENSES NÃO PODEM ACEITAR QUE O DSP CONTINUE TODO TEMPO A TENTAR CRIAR INSTABILIDADE E CAOS. A GUINÉ É UM PAÍS DE ORDEM E O SEU POVO ORDEIRO. VOTAMOS PAIGC, MAS NINGUÉM DEU CHEQUES EM BRANCO AO DSP, PARA USAR A BEL-PRAZER E DE LIVRE ARBÍTRIO OS DINHEIROS PÚBLICOS E DO FUNPI (PRIVADO). DSP USOU E ABUSOU DE DINHEIROS PUBLICOS E PRIVADOS, ENRIQUECENDO-SE DE NOITE PARA DIA A CUSTA DE TODOS NÓS E DOS TRABALHADORES DA ÁREA SOCIAL. DSP NÃO PODE ESTAR A FUGIR DO DIÁLOGO INTERNO E PORQUE TEM ALGUMAS RELAÇÕES NO EXTERIOR TENTA OBTER APOIOS PARA SE FAZER DE VITIMA - DANDO IMAGEM DE UM PROBREZINHO TODO CORRECTO. SENHOR EMBAIXADOR DE PORTUGAL E SENHORES DO P5 O PROBLEMA DA GUINÉ BISSAU TEM UM NOME A CORRUPÇÃO DO DSP...

Países lusófonos tentam ajudar no diálogo político da Guiné-Bissau

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Em entrevista à ONU News, embaixador de Portugal, Álvaro Mendonça e Moura, afirmou que participou de reunião com Brasil e outras nações de língua portuguesa sobre formas de apoiar solução política.
Álvaro Mendonça e Moura. Foto: Rádio ONU
Monica Grayley, da ONU News em Nova Iorque.
Portugal e outros países de língua portuguesa estão acompanhando de muito perto a situação na Guiné-Bissau para ajudar a promover vias de solução política para o país e "um entendimento entre os políticos locais".
A declaração foi feita à ONU News pelo embaixador de Portugal, junto às Nações Unidas, Álvaro Mendonça e Moura.
Jovens guineenses
O embaixador lembrou que o Conselho de Segurança deve analisar a situação da Guiné-Bissau numa sessão no próximo dia 15, em Nova Iorque.
O impasse político na Guiné-Bissau começou em 2015 quando o presidente guineense, José Mário Vaz, demitiu o governo do primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira. Desde então, vários governos tomaram posse sob a Presidência de Vaz, mas o impasse continua.
Mendonça e Moura diz que muitos querem ajudar, mas existem "limites" que têm de ser observados. O diplomata português disse que muitos países da região, como a Guiné-Conacri, tem feito grandes esforços à procura de um acordo.
Plano
"A questão, hoje em dia, depende muito dos políticos locais. Mas é preciso que os políticos locais tenham consciência que há limites, por um lado, para aquilo do que a comunidade internacional pode fazer, e há limites daquilo que está disposta a aceitar. A verdade é que o plano, que saiu da recente reunião em Conacri, não tem sido aplicado. É preciso o respeito por aquilo que foi discutido em Conacri."
Álvaro Mendonça e Moura afirmou que Portugal continuará "firmemente empenhado" em apoiar o diálogo político na Guiné-Bissau e convencer os atores guineenses da importância de avançar com o consenso.
"Se querem um desenvolvimento, se querem a estabilização do país, se querem de facto um futuro para os jovens guineenses, é preciso deixarem de lado as suas ambições pessoais e chegarem a um entendimento. Isso tem acontecido em vários outros países. Não há razão nenhuma para que não aconteça também na Guiné-Bissau. Mas os responsáveis guineenses têm que tomar consciência da gravidade da situação."
O embaixador Álvaro Mendonça e Moura falou à ONU News também sobre a realização de um encontro preparatório para a Conferência de Apoio à Implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14.  Portugal é o co-facilitator do encontro que deve receber centenas de representantes, especialistas e integrantes do setor privado para elaborar um chamado à ação sobre o tema.
NOTA DO EDITOR: PORTUGAL E SEUS RESPONSÁVEIS OU REPRESENTANTES TÊM DE SABER QUE QUEM VEM PERTURBANDO E RECUSANDO DIÁLOGO TEM UM NOME. O DSP, QUE POR SINAL JA FOI QUSTIONADO VARIÁS VEZES, PARA ABANDONAR SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA E DEIXAR DE MANTER O PAIGC E ANP DE REFÉNS.
OS GUINEENSES NÃO SÃO ESTÚPIDOS E APRENDERAM MUITO COM O PAIGC GENUINO E INTEIRO DE AMILCAR CABRAL

2 comentários:

  1. Muitas acusações de corupção de parte a parte. Assunto que deve ser resolvido nas barras dos tribunais.
    Quanto a estabilidade política...devolvam a palavra ao povo para este escolher. Se assim não for, instituam o sistema presidencial, assim, não será necessário eleições legislativas, e passará a ser o presidente a indigitar o primeiro-ministro, como JOMAV vem fazendo.
    Não tenham medo das eleiçoes (democracia).

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  2. Afinal o homem ganhou ou não as eleições? Se ganhou porque não governa? E se ganhar ou tão vez? Como será? E falam em democracia!

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