As invenções e tentativas de manipulação continuam. Mesmo sabendo
que a história do tráfico de drogas já foi desmontada e desmentida pela própria
INTERPOL, insistem em promover a imagem de um Narco-Estado, que tanto mal fez e
tem prejudicado o nome da Guiné-Bissau. Mas aqui no Ditadura do Progresso,
também não descansamos, enquanto não colocarmos a descoberto todas estas
mentiras.
1)
http://guineendade.blogspot.com/2017/03/opiniao-africa-rota-de-todos-os-traficos.html
Vão buscar um artigo com uma década (ainda Nino era vivo) para confundir e insistir na velha lenga-lenga do Narco-Estado. Recorrem a todos os argumentos possíveis e imaginários, para tentar desacreditar o adversário político do momento, não hesitando em usar da velha táctica de acenar com os fantasmas do tráfico de drogas. Contudo, não encontraram melhor que um prato requentado, com mais de dez anos?
2)
http://guineendade.blogspot.com/2017/03/opiniao-guine-bissau-esta-sendo-de-novo.html
inventam uma história de todas as peças, com um especialista David Santos, que não existe em lado algum, a não ser nas suas cabeças perturbadas. Um especialista que nem sequer sabe falar português, como se percebe logo pela primeira citação que dele fazem: <a Guiné-Bissau está sendo usados>?
Desafiamos o dito blog, a
apresentar a fonte e, já agora, o currículo do referido especialista. Sabem
porque não o vão fazer? Porque esse <especialista> em crime organizado
nunca existiu.
A quem estiver atento, não
escaparão todos os sinais de se tratar de mais uma mistificação: <Segundo
indicações> As fontes são indicações de origem incerta? O pretenso analista
pretende confundir tudo no mesmo saco e chega a falar de heroína? Este artigo
forjado para confundir é tão mau, que nem vale a pena pronunciar.
3)
http://24.sapo.pt/noticias/nacional/artigo/autoridades-da-guine-bissau-pactuam-com-trafico-de-droga-eua_22061772.html
Num artigo descontextualizado do Relatório de onde é extraído, que se refere a cerca de 90 países, a LUSA, prontamente (e misteriosamente) seguida pela RTP, pretendem dar a entender que o Departamento de Estado se teria pronunciado no contexto das acusações levianas que a conspiração de DSP contra o nome do país tem estado a levantar.
3)
http://24.sapo.pt/noticias/nacional/artigo/autoridades-da-guine-bissau-pactuam-com-trafico-de-droga-eua_22061772.html
Num artigo descontextualizado do Relatório de onde é extraído, que se refere a cerca de 90 países, a LUSA, prontamente (e misteriosamente) seguida pela RTP, pretendem dar a entender que o Departamento de Estado se teria pronunciado no contexto das acusações levianas que a conspiração de DSP contra o nome do país tem estado a levantar.
Porque razão a LUSA dá destaque
exclusivo à Guiné-Bissau, quando, só para dar um exemplo, o Brasil é alvo, no
mesmo relatório, de um extenso historial, não apenas com suspeições, mas
apoiadas com detalhes e provas?
Não será que só lhes interessou
focar a Guiné-Bissau, quando a parte que lhe é referente é claramente fruto da
rotina, apenas tirada porque os burocratas americanos não tinham nada para
dizer?
As supostas citações fornecidas
pela LUSA são completamente fantasiosas, a começar pelo título afirmativo (as
autoridades pactuam com o tráfico) quando no relatório apenas se fazem
considerações quanto a uma pretensa vulnerabilidade, na base de suposições (tal
como aconteceu aliás com a INTERPOL): a LUSA manipula e enviesa as traduções,
com o claro objectivo de prejudicar a imagem pública das autoridades da
Guiné-Bissau, a soldo de interesses inconfessos da seita DSP.
Onde está, no original,
«Guinea-Bissau political system remains susceptible to and under the influence
of narcotics traffickers» traduziram por «as autoridades do Governo da
Guiné-Bissau continuam a estar envolvidas no tráfico de droga»: sistema
político foi traduzido por «autoridades do governo»; susceptível (no domínio
das possibilidades) foi traduzido por «continuam a estar envolvidas».
Eis o calibre das manipulações da
máfia lusa, vendida às autoridades angolanas, de quem Domingos tem vindo a ser
um mero instrumento. Quanto ao Departamento de Estado, analisando bem,
tratam-se de acusações antigas, e ultrapassadas, aquelas que penderiam sobre os
militares guineenses, revelando a inconsistência dos Estados Unidos, que
prenderam ilegalmente Bubo, o acusaram e condenaram, no âmbito de uma armadilha
descabida montada pela DEA.
Para todos os efeitos, em termos
de Direito, Bubo já pagou pelos eventuais crimes que tenha cometido, e a
Administração é passível de ser processada pelas suspeições não fundamentadas
ora levantadas, que atentam despropositadamente contra o seu bom nome de herói
do 7 de Junho.
Em momento algum, no referido
relatório, as fragilidades evocadas podem ser confundidas com acusações
directas às actuais autoridades políticas, como a LUSA quis dar a entender; a
RTP alinhou pelo mesmo diapasão, deixando entrever uma estratégia concertada ao
nível de uma grotesca conspiração mediática, oportunamente despoletada para
ensombrar e tentar minimizar a mega-manifestação de apoio popular às actuais
autoridades, numa condenação implícita do PAIGC DO DSP E SUA LIDERANÇA FALHADA e da sua política da terra
queimada.
A GUINE BISSAU NUNCA MAIS SERÁ COLONIZADA
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