DE NOVO A DANÇA DE GERINGONÇA OU GINCANA POLITICA
GUINEENSE, EM MOLDES QUE NOS FOI HABITUADO POR DSP, QUE MANIPULA TUDO.
DSP, JÁ ESTÁ FAZENDO, COMO SEMPRE, LEITURAS E INTERPRETAÇÕES
DÚBIAS E TENDENCIOSOS, NO QUE VAI SENDO SECUNDADO PELOS SEUS
BANDOS DE VIGARISTAS E CORRUPTOS, QUE EM TODAS AS DECISÕES IMPORTANTES SOBRE O
PAÍS TENTAM MANIPULAR, DISTORCENDO AS INFORMAÇÕES E REALIDADE.
NÃO ESQUECER:
QUE O
CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU NÃO IGNORA QUE O ACORDO DE CONACRY - REMETEU AO
PRESIDENTE JOMAV, A ESCOLHA, DENTRE OS TRÊS NOMES, AQUELE QUE MAIS CONFIANÇA
LHE FAZ. E ISTO PORQUE, O PRS E O GRUPO 15 (QUE REPRESENTAM NO MÍNIMO 56 DEPUTADOS), NUNCA APOIARIAM O NOME PRETENDIDO PELO PAIGC E OS PARTIDOS ALIADOS (45 DEPUTADOS).
QUE TODOS OS ACTOS EM NOME DAS NAÇÕES UNIDAS SÃO IMPORTANTES, CONTUDO, CONVEM NÃO ESQUECER, UMA DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO NÃO É A MESMA COISA QUE UMA RESOLUÇÃO. (Não têm o mesmo carácter).
Declarações à
imprensa
As declarações à imprensa do Conselho de Segurança são manifestações
adotadas por unanimidade e pronunciadas pelo(a) Presidente do Conselho diante
das câmeras de televisão do "media stakeout" do órgão depois da
reunião em que foi adotada. São publicadas como notas à imprensa pelo
Departamento de Informação Pública do Secretariado da ONU.
As declarações à imprensa são reservadas a mensagens de cunho político,
sem implicações jurídicas.
O sujeito da ação nas declarações à imprensa são "os membros do
Conselho de Segurança", ou seja, as frases quase sempre são no formato
"Os membros do Conselho de Segurança insta as partes do conflito a
retomarem o diálogo" ou "Os membros do Conselho condenam o
desrespeito aos direitos humanos no país X".
Elementos à
imprensa
Elementos à imprensa são notas curtas que subsidiam manifestações do(a)
Presidente do Conselho diante das câmeras de televisão e dos jornalistas no
"media stakeout". Não chegam a ser publicadas como documento oficial
da ONU. O objetivo é que a manifestação do(a) Presidente seja reproduzida pela
imprensa.
Imprensa declaração feita pelo
Conselho de Segurança sobre Guiné-Bissau
Este é o texto da declaração
feita à imprensa pelo Presidente do Conselho de Segurança, o Sr. Elbio Rosselli (Uruguai):
Os membros do Conselho de Segurança
expressaram sua profunda preocupação com a persistência da crise política e
institucional na Guiné-Bissau por causa dos atores políticos na incapacidade de
chegar a acordo sobre uma solução de consenso sustentável, situação na origem
da impasse atual.
Os membros do Conselho saudou os
esforços do Ocidente Comunidade Económica Unidos Africano (ECOWAS), saudou a
visita da missão de alto nível ministerial da CEDEAO em Bissau em 23 e 24 de
abril de 2017, a fim de avaliar e medir o estado da implementação dos acordos
de Conakry, e salientou a este respeito que era necessário que a comunidade
internacional continua mobilizada e continua a apoiar os esforços regionais
implantados para encontrar uma solução para o impasse político.
Os membros do Conselho tomou nota do
comunicado final emitido pela missão ministerial e reafirmou a centralidade dos
Acordos de Conakry, que constituem o quadro principal para resolver a crise
política. O Conselho instou as partes interessadas na Guiné-Bissau a
desistir de qualquer acção que possa agravar a tensão e incitar a violência e
respeitar estritamente os acordos de Conacri e do roteiro da CEDEAO para
resolver suas diferenças e resolver o desafios que seu país.
Os membros do Conselho convidou o
presidente José Mario Vaz de nomear um primeiro-ministro em conformidade com as
disposições dos acordos de Conakry.
Os membros do Conselho expressaram
preocupação sobre a situação da população civil na Guiné-Bissau, que sofreu as
repercussões negativas da crise política, pediu a todos os atores políticos
para colocar o interesse do povo da Guiné-Bissau acima tudo, e nesse sentido
convidou os líderes da Guiné-Bissau, incluindo o Presidente, o Presidente e os
líderes dos partidos políticos, para agir sobre o compromisso que fez para
estabelecer a estabilidade política na Guiné Bissau com o lançamento de um
verdadeiro diálogo, inclusive sobre revisão constitucional, e encontrar um
terreno comum para uma rápida solução da crise política.
Os membros do Conselho recordou que a
aplicação do Acordo de Conakry poderia ser uma maneira de restaurar a confiança
dos parceiros e permitir que a comunidade internacional a cumprir os
compromissos assumidos na Conferência de Bruxelas em Março de 2015 para o
programa "Terra Ranka "e o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho saudaram a não
interferência das forças de defesa e segurança na situação política na
Guiné-Bissau e exortou-os a manter essa mesma atitude.
Os membros do Conselho reiteraram a sua
determinação de continuar a acompanhar a atual crise política e estavam
dispostos a tomar as medidas necessárias para lidar com o agravamento da
situação na Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho saudou os
esforços da Missão da CEDEAO Segurança na Guiné-Bissau (ECOMIB) para melhorar a
estabilidade do país, observou a decisão da Conferência dos Chefes de Estado e
de Governo CEDEAO para retirar ECOMIB de 28 de abril a 30 de junho de 2017, e
instou a comunidade internacional a prestar todo o apoio necessário para
garantir a transferência completa e sem problemas para a arquitetura da força
de defesa nacional de segurança e segurança.
Os membros do Conselho lembrou que a
construção da paz da Comissão fez uma importante contribuição para o
estabelecimento de uma paz duradoura na Guiné-Bissau, e saudou a ação vigorosa
que a Comissão proceda com as partes interessadas campo e as organizações
regionais a fim de promover os esforços para uma solução política.
Os membros do Conselho expressaram sua
profunda preocupação com os problemas de crime organizado transnacional e para
outras grandes perigos para o país, tais como o tráfico de drogas, extremismo
violento pode levar ao terrorismo e ameaças terroristas.
Os membros do Conselho expressaram seu
apoio ao Representante Especial Modibo Touré, bem como as organizações
sub-regionais e ocupava-os a continuar a coordenar e cooperar estreitamente com
todas as partes interessadas, tendo em vista a liquidação crise política na
Guiné Bissau.
Para
todos os meios de informação • Não um registro oficial.
A SEGUIR ALGUMAS CONSIDERAÇÕES, SOBRE O ASSUNTO.
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