sexta-feira, 2 de junho de 2017

NA VÃ TENTATIVA DE CRIAÇÃO DE CAOS EM BISSAU DSP DEITA MÃO A VÁRIOS RECURSOS E FERRAMENTAS PARA FAZER JOGADA DE MESTRE, MESMO QUE PARA ISSO HAJA MORTES DE INOCENTES


QUINTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 2017


O GRUPO DOS 15 DEPUTADOS, PERSEGUIDOS E EXPULSOS DO PAIGC ACUSAM O PARTIDO DE QUERER INSTALAR CAOS NA GUINÉ-BISSAU

O grupo dos 15 Deputados perseguidos e expulsos do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), principal partido da Guiné-Bissau, acusou hoje(31 Maio) a direção daquela formação política de pretender instalar o caos com recurso aos jovens.

A posição foi hoje assumida numa conferência de imprensa proferida por Tumane Mané e Tomás Barbosa, dois elementos do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC

Segundo aqueles dois dirigentes, o PAIGC "caminha para o abismo" devido à ação da sua liderança e "quer instalar o caos" no país, situação que, disseram, não será aceite pelos militantes do partido.

Mané e Barbosa acusaram a direção do partido liderado pelo ex-primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, de estar a instigar os jovens para protagonizarem atos de violência no país, mesmo que seja enfrentando as forças de ordem.

No sábado passado, confrontos registados entre manifestantes do Movimento dos Cidadãos Inconformados com a crise política no país e a polícia provocaram dezenas de feridos, entre os quais sete polícias.

"Não podemos aceitar que o PAIGC seja transformado no instrumento de caos e de desestabilização" do país, enfatizou Tumane Mané.

Tomás Barbosa, que também é atual ministro da Cultura e Desporto, defendeu, por sua vez, que é errado quando os jovens "se deixam instrumentalizar" ao ponto de pensarem que a Guiné-Bissau é a mesma coisa que a Venezuela.

"As realidades são distintas", afirmou Tomás Barbosa, pedindo aos pais para não deixarem os filhos participarem em manifestações "encomendadas", disse.

Fonte: Lusa, in http://www.dn.pt

Leia também: O Primeiro Ministro guineense, inconformado com o caractér violento e subversivo da marcha, em que os manifestantes se insurgiram contra os policiais, tendo em consequência ferido sete Agentes da Autoridade de Estado. O Chefe do executivo exorta as forças da ordem a usar de qualquer método para manter dignidade do Estado.
Umaro Sissoco Embaló, disse que a polícia deve usar "quaisquer métodos, que achar conveniente", para restaurar a dignidade do Estado e não permitir, jamais, que a anarquia se instale no país.

O Primeiro Ministro Guineense discursou no Parlamento Israelita, tendo levantado algumas questões da actualidade politica guineense e solicitado apoios no âmbito da cooperação:


https://youtu.be/_c_5_M6ZkoQ?t=2


Sissoco Embaló indignado com os incidentes de último sábado, na sequência da manifestação violenta de cidadãos inconformados, que, INTOLERANTES ,provocaram desordens e dezenas de feridos, entre os quais sete polícias considera:
De facto, situações como aquelas não se podem repetir no contexto democrático.

Umaro Embaló disse ter trazido de Israel "gás lacrimogéneo" para a polícia "se defender melhor".

"Onde já se viu alguém a agredir a polícia até lhe partir a cabeça. Em que país é que estamos", questionou Embaló, citando outros países democratas onde, disse, a polícia também reage contra os manifestantes quando passam dos limites.

O chefe do governo guineense disse também não compreender o inconformismo dos jovens que se manifestam nas ruas de Bissau, acusando-os de se deixarem misturar "com bandidos" para perturbar a ordem pública.
Sobre a ameaça de haver sanções contra os líderes do país por parte da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), Umaro Sissoco Embaló afirmou que a Guiné Bissau é um Estado soberano, cujo Presidente e o Primeiro Ministro estão a altura das suas responsabilidades, além de serem os dignos representantes deste pais e povo juntos das organizações mundial, continental e sub-regionais.

"Até me rio, porque vejo que algumas pessoas estão a dormir neste país. Sanção contra um Presidente da República, um primeiro-ministro", observou Embaló, que afasta essa possibilidade lembrando que na Guiné-Bissau "não houve golpe de Estado".

"Somos um governo legítimo em funções", sublinhou o primeiro-ministro guineense.

A SUA CHEGADA O CHEFE DO GOVERNO FOI RECEBIDO, NO AEROPORTO INTERNACIONAL OSVALDO VIEIRA, POR ALGUNS MEMBROS DO SEU GABINETE:
     Ministro de Estado - Malal Sané, Conselheiros Camilo Camussa Baldè e Respício Nuno e Assessores Marga Vieira e Januário Sanó


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