segunda-feira, 11 de setembro de 2017

GUINE BISSAU NA CIMEIRA DA ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO ISLÂMICA DE ASTANA

O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU NA PRIMEIRA FILA


O General Umaro Sissoko Embalo, deixou Bissau, na madrugada de sábado com destino a Cimeira da OIC (Organização da Cooperação Islâmica) que decorre na Asia,  Cazaquistão.

A Primeira Cimeira para a Ciencia e Tecnologia da Organização de Cooperação Islâmica, decorre em Astana de 10 a 11 de Setembro de 2017.

Na Cimeira de Astana, em que participa Chefes de Estado e do Governo dos países membros da OCI, a Guiné Bissau é representada pelo Primeiro Ministro Sissokó Embaló, que a margem da cimeira de Astana aproveita para manter alguns contactos com personalidades da actualidade mundial:

O GENERAL EL-MOCKTAR SISSOKÓ EMBALÓ LADEADOS POR PRESIDENTE NICOLÁS  MADURO DE VENEZUELA E PELO PRESIDENTE DO IRÃO HASSAN ROUHANI   




DETALHES DE INFORMAÇÃO DA OCI, NO LINK ABAIXO:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_para_a_Coopera%C3%A7%C3%A3o_Isl%C3%A2mica

Organização para a Cooperação Islâmica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bandeira da Organização para a Cooperação Islâmica(OCI)

Organização para a Cooperação Islâmica
Bandeira da Organização para a Cooperação Islâmica
(OCI)
Fundação
Tipo
Sede
Membros
Línguas oficiais
Sítio oficial
A Organização para a Cooperação Islâmica (em árabe: منظمة التعاون الإسلامي; em turco: İslam İşbirliği Teşkilatı; em persa: سازمان همکاری اسلامی), cujo acrônimo é OCI, é uma organização inter-governamental com uma delegação permanente junto às Nações Unidas. Reúne 57 países, todos com expressiva população islâmica, do Oriente Médio, África, Ásia e Europa. Os objetivos da OCI são promover a solidariedade e a cooperação entre os Estados-membros e velar pela preservação dos lugares sagrados do Islamismo.
Índice
 [esconder] 
A Organização foi criada em 25 de setembro de 1969, em Rabat (Marrocos), por ocasião da primeira reunião dos dirigentes do mundo islâmico. Essa reunião ocorreu logo após o incêndio criminoso da Mesquita de Al-Aqsa, em 21 de agosto de 1969, em Jerusalém. Por isso, os representantes do mundo islâmico, reunidos na ocasião, reafirmaram sua unidade, unificaram suas posições e buscaram a força necessária para fazer face a esta agressão ao patrimônio muçulmano. Na ocasião foi criada uma Carta que conclama ao uso de todas as forças políticas e militares para a liberação da região onde ficava a mesquita de Al-Aqsa da ocupação israelense.
Seis meses após essa reunião, em março de 1970, a primeira Conferência Islâmica de Ministros das Relações Exteriores foi realizada em Gidá (Djeddah), segundo maior cidade da Arábia Saudita, onde foi criado o Secretariado-Geral da Organização, com o objetivo de assegurar a união entre os Estados membros e de coordenar a ação dos mesmos.
Objetivos e princípios[editar | editar código-fonte]
A OCI tem como objetivo unir seus recursos, esforços e vozes para defender seus interesses e assegurar o progresso e o bem-estar de suas populações e de todos os muçulmanos em todo o mundo.
A Organização tem os seguintes objetivos:
  • Consolidar:
    • a solidariedade islâmica entre os Estados membros;
    • a cooperação entre os mesmos nos campos políticos, econômicos, sociais, culturais e científicos;
    • a luta de todos os povos muçulmanos para manter a dignidade, a independência e os direitos nacionais;
  • de coordenar ações para
    • guardar os lugares santos para os muçulmanos;
    • apoiar a luta do povo palestino e ajudar a liberar seus territórios ocupados.
  • Trabalhar para
    • eliminar a discriminação racial e o colonialismo sob todas as suas formas;
    • criar uma atmosfera propícia para promover a cooperação e a compreensão entre os Estados membros e outros países.
Além disso há princípios com os quais os Estados-membros da Organização devem se comprometer:
  • igualdade completa entre os Estados-membros;
  • respeito ao direito de autodeterminação e a não-ingerência nos assuntos internos dos Estados-membros;
  • respeito à soberania, independência e integridade territorial de cada Estado;
  • a resolução de todo conflito que puder surgir entre os Estados-membros por meios pacíficos como a negociação, mediação, conciliação ou arbitragem;
  • o engajamento de se abster, nas relações entre os Estados-membros, de recorrer à força, ou de ameaçar de recorrer à força contra a unidade e integridade territorial ou independência política de um desses Estados-membros.
  Estados-membros
  Estados observadores
  Estados bloqueados

Lista de membros
Estado
Ano
1970 (suspenso)
Membros observadores

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