terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

BOMBA: SANÇÕES DA CEDEAO : DOMINGOS SIMÕES PEREIRA ENCABEÇA A LISTA DE SANCIONADOS, SEGUIDO DE SEUS PARES VIGARISTAS:

A CEDEAO NÃO FALHA, CUMPRE O QUE PROMETE, APESAR DE NÃO SER ISENTO E IMPARCIAL.
A SANÇÃO SAIU: EIS A LISTA:
Le siège du PAIGC à Bissau
Fasse à l’impasse en Guinée Bissau, le président de la Cédéao Faure Gnassingbé, a décidé d’imposer des sanctions contre un certain nombre de responsables politiques qui constituent une entrave à la résolution de la crise.
La décision est effective depuis le 4 février. Les sanctions frappent au total 19 responsables politiques.
Concrètement, les sanctions portent sur la suspension de toute participation aux activités de la Cédéao, l’interdiction de voyager et refus de visas à l’encontre des 19 personnes et de leur famille. Enfin il est imposé un gel des avoirs financiers là où ils sont déposés.
En fonction de l’évolution de la situation, la liste des individus blacklistés pourra être revue.
Faure Gnassingbé s’est engagé personnellement pour parvenir à un accord en Guinée Bissau. Il a rencontré le président de ce pays à deux reprises en un mois et a envoyé son ministre des Affaires étrangères à Bissau afin d’y rencontrer les protagonistes.

Mais ces derniers ne semblent pas être dans une logique de sortie de crise … pour le moment.
 


CEDEAO decreta sanções contra entidades da Guiné-Bissau

mediaCEDEAO
A CEDEAO anunciou que vai publicar, "muito em breve", o nome das personalidades e instituições da Guiné-Bissau que são alvo de sanções. A CEDEAO lamentou que não tenha sido nomeado um primeiro-ministro de consenso, como recomendava o Acordo de Conacri de Outubro de 2016.
As sanções surgem depois dos avisos e no final de uma missão de alto nível da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que se deslocou a Bissau mandatada pelos chefes de Estado na cimeira de Addis Abeba de 27 de Janeiro.
A missão, que chegou na quarta-feira, foi chefiada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Togo, Robert Dussey, e também integrada pelo presidente da comissão da CEDEAO, Marcel de Souza. Os responsáveis reuniram-se com as diversas partes em conflito e o comunicado final foi hoje divulgado com o anúncio das sanções. Ainda não foram anunciados os nomes das entidades alvo de sanções.
A CEDEAO considerou que não foi nomeado um primeiro-ministro de consenso, como recomendado no Acordo de Conacri, assinado em Outubro de 2016. No comunicado, pode ler-se: "A missão constata que a nomeação do primeiro-ministro de consenso, tal como prescrito no Acordo de Conakry, não foi respeitada. Por conseguinte, a Comissão da CEDEAO anuncia a efetividade das sanções coletivas e individuais a partir de 1 de Fevereiro de 2018, contra todas as pessoas ou organizações que entravem o processo de saída da crise na Guiné-Bissau, tal como decidido pela Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada em Adis Abeba a 27 de Janeiro de 2018."
Augusto Olivais, do PAIGC, era apontado pela CEDEAO  como a figura de consenso, mas o Presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou Artur Silva como chefe do Governo, na terça-feira.
A CEDEAO considerou, ainda, que sem a nomeação de um primeiro-ministro de consenso não há condições para que as próximas eleições legislativas sejam credíveis: "A Missão continua convencida de que sem a aplicação integral do Acordo de Conakry, nomeadamente a nomeação de um Primeiro-ministro de consenso e a formação de um Governo inclusivo, as condições políticas idóneas não estão reunidas para a realização de eleições credíveis, inclusivas e pacíficas."

Em declarações aos jornalistas, Robert Dussey, presidente do Conselho de Ministros da CEDEAO, justificou que “não foi respeitada a nomeação do primeiro-ministro consensual como preconizado no Acordo de Conacri” e que as sanções vão ser “contra todas as pessoas ou organizações que entravem o processo de saída de crise na Guiné-Bissau”. Além disso, explicou quais são os tipos de medidas.

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