sexta-feira, 22 de junho de 2018

GUINÉ BISSAU O PRESIDENTE JOMAV É O MAIS DEMOCRÁTICO E PACIFICO DA SUB-REGIÃO DA AFRICA OCIDENTAL




DE BAKIADUR DI DINHERU DI ESTADU A 
KATIBO Ó ESCRAVO DI SI PALAVRAS. 

I FALA DESDI KUNSADA DI SI MANDATO KUMA I MISTI IMPRENSA LIVRE, LIBERDADE DI OPINIOS, I KU LIBERDADE DI MANIFESTAÇONS. 

JOMAV KUMA TUDU GUINEENSI I LIVRI. 
I NEGA PRISONS PA RAZONS POLITIKUS. 

MA ÉL PRESIDENTI JOMAV I DISSABIDU KU MALANDROS DI BISSAU. I SEDU KONTRA FURTOS DI DINHERUS DI ESTADO.

KUNTUDO, I TENÉ DIFICULDADIS DI RAPARÁ INTRIGAS POLITIKAS OU MITI ELIS KU SI KUMPANHERIS 




DURANTE ESTA LEGISLATURA O PRESIDENTE DA REPUBLICA FOI COERENTE CONSIGO MESMO, PESEM EMBORA NÃO TER PERMITIDO OU AUTORIZADO QUE O GOVERNO HISTÓRICO DO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ RECEBESSE SEUS SUBSÍDIOS, ASSIM COMO SEUS CONSELHEIROS E ASSESSORES, INCLUINDO OS DO PRÓPRIO JOMAV. ESTA SITUAÇÃO  ENSOMBRAM OS RESULTADOS GLOBAIS, PORQUE A MAIORIA  DESTA GENTE TEM ENFRENTADO CARENCIAS E ALGUNS ATÉ EM RISCO DE SEREM DESCARACTERIZADO POR ATRASO OU FALTA DE MEIOS, QUE CONTINUAM ENTESOURADOS A SETE CHAVES NOS COFRES DE ESTADO.

DE FACTO DURANTE A VIGENCIA DO GOVERNO ANTERIOR NINGUÉM PODE QUEIXAR-SE DE QUE OS DINHEIROS DE ESTADO NÃO FORAM PARA OS COFRES DE ESTADO, CONFORME AS RECOMENDAÇÕES DO PRESIDENTE JOMAV, O QUE FOI PRONTAMENTE ACEITE PELO PELOURO DO MINISTRO DE ESTADO JOÃO ALADJE MAMADU FADIA E VIVAMENTE ENCORAJADO PELO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ.

POR OUTRO LADO, OBRIGADO BAMBARAM DI PADIDA, POR ESTE POST:

QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2018

GUINEENSES AINDA NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA EXPLORAR RECURSOS NATURAIS - PR

Bissau - O presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou que os guineenses ainda não estão preparados para iniciar a exploração dos seus recursos naturais, sublinhando que se o assunto for mal tratado só vai beneficiar alguns. 

"A exploração dos recursos naturais é uma matéria que me é cara. Variadíssimas vezes falei sobre isso. Não vejo com bons olhos, neste momento, a exploração dos nossos recursos naturais. Acho que o país não está preparado para iniciar a exploração dos seus recursos naturais", disse José Mário Vaz.

O chefe de Estado guineense falava durante uma entrevista conjunta que deu a vários órgãos de comunicação social para assinalar o quarto aniversário do seu mandato, a 23 de Junho.

"É uma grande responsabilidade e exige um nível de preparação fora do normal e sobretudo a nível das forças de defesa e segurança. Acho que os guineenses não estão preparados para a exploração dos nossos recursos naturais, porque se esse assunto for mal tratado irá beneficiar meia dúzia de pessoas", afirmou, quando questionado sobre o assunto. 
Para o presidente guineense, é preciso "formar melhor os guineenses" para que a exploração dos "recursos sirva o interesse do país e do povo".

A Guiné-Bissau tem bauxite, fosfato. A nível dos hidrocarbonetos há boas perspectivas, segundo prospecções feitas, para a sua exploração, mas o presidente guineense denunciou o acordo de partilha com o Senegal, em 2014, propondo a reabertura de negociações para fixação de novas bases de partilha.

Questionado sobre as negociações, o estadista disse que é um "assunto que vai merecer muita atenção nos próximos tempos", recusando avançar mais pormenores por se tratar de um "assunto um pouco delicado".

"Aqui não é o espaço para falarmos desse assunto. Temos um secretário-geral que vai defender os interesses dos dois países", disse.

O antigo primeiro-ministro guineense, Artur Silva, foi nomeado recentemente pelo presidente como secretário-geral da Agência de Gestão e Cooperação entre o Senegal e a Guiné-Bissau, com sede em Dakar.

O Acordo de Gestão e Cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal, que José Mário Vaz denunciou em Dezembro de 2014, foi assinado em Outubro de 1993 e incluiu a criação de uma zona de exploração conjunta, que comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental.

A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.

A zona é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50 por cento para cada um dos Estados, e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), ficando os senegaleses com 85% de hidrocarbonetos e os guineenses com 15%.

Uma fonte da agência de gestão da zona disse à Lusa acreditar que "até o final do ano" haverá um acordo que irá determinar uma nova partilha e desta forma permitir às "várias companhias", nomeadamente chinesas, suíças, americanas, canadianas e romenas, avançarem para a abertura de furos.

Dos 14 furos em prospecção de petróleo já realizados na zona, nomeadamente 13 em águas rasas e um em águas profundas, concluiu-se pela existência de "boas perspectivas", precisou uma fonte que acompanha a parte técnica do processo negocial.

Fonte: Lusa em, angop
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 16:06:00 

LEIA AINDA UM OUTRO POST DE BAMBARAM DI PADIDA, SOBRE O ASSUNTO:


QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2018

CORRUPÇÃO ESTÁ A CORROER ECONOMIA E NÃO DEIXA AVANÇAR A GUINÉ-BISSAU

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, advertiu que a corrupção está a "corroer a economia" e não deixa avançar o país e remeteu a resolução do problema para o poder judicial e para as reformas em curso.

"A corrupção está a corroer a nossa economia e não deixa avançar o país. Eu chamei a atenção a quem compete de direito resolver esse problema. Compete ao poder judicial resolver esse problema. O Tribunal de Contas já deu essa informação ao Ministério Público, mas até hoje esse problema não está resolvido", afirmou.

José Mário Vaz falava durante uma entrevista conjunta que deu a vários órgãos de comunicação social para assinalar os seus quatro anos de mandato, a 23 de junho.

“Nós, guineenses, lidamos diariamente com essa situação e às vezes pergunto-me a mim mesmo o que é que cada um está a fazer para combater a corrupção na Guiné-Bissau, mas é uma matéria que não é da competência do Presidente, compete ao poder judicial que já tem na sua posse os relatórios do Tribunal de Contas”, disse.

José Mário Vaz disse também que enquanto guineense pensa que a solução daqueles problemas tem de ser feita com base nas reformas que começaram há muitos anos. “Reformas na função pública, justiça e defesa e segurança. São essas reformas que nos vão ajudar a sair da situação difícil”, afirmou.

Para o chefe Estado guineense, não é só o setor da justiça que está numa situação difícil, mas também a função pública e o próprio Estado que vive “acima das suas possibilidades”.

“É tão grave o que está a acontecer no poder judicial como na função pública, não temos espaço para os jovens mais qualificados, que estão a sair das universidades. A função pública está completamente ocupada por pessoas que deviam estar, a esta hora, em casa (…) que poderiam deixar os mais jovens, os mais qualificados. São essas pessoas que não estão a deixar a função pública avançar”, afirmou.

Ao nível das forças de defesa e segurança, o Presidente disse que quase todos os dias tem oficiais a dizerem-lhe que “estão cansados” e que querem ir para casa. Sobre o tráfico de droga, José Mário Vaz diz “há ações que estão a ser empreendidas”.

“A única coisa que fiz foi ir ao Estado-Maior e ao Ministério Público falar com as forças de defesa e segurança pedir apoio e ajuda para todos unirmos as forças e resolvermos esse flagelo”, afirmou, referindo, no entanto, que aquele não era o local apropriado para falar sobre o assunto.

Questionado pelos jornalistas sobre a acusação feita pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas de que alguma elite política está envolvida no tráfico de droga, José Mário Vaz afirmou que o relatório da ONU “é claro”, mas que é preciso saber quem são e onde estão. “É esse o trabalho que estamos a fazer hoje e não gostaria de facto de insistir muito nessa área”, disse.

Fonte: Lusa em, https://observador.pt
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 10:12:00

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