KATIBO Ó ESCRAVO DI SI PALAVRAS.
I FALA DESDI KUNSADA DI SI MANDATO KUMA I MISTI IMPRENSA LIVRE, LIBERDADE DI OPINIOS, I KU LIBERDADE DI MANIFESTAÇONS.
JOMAV KUMA TUDU GUINEENSI I LIVRI.
I NEGA PRISONS PA RAZONS POLITIKUS.
MA ÉL PRESIDENTI JOMAV I DISSABIDU KU MALANDROS DI BISSAU. I SEDU KONTRA FURTOS DI DINHERUS DI ESTADO.
KUNTUDO, I TENÉ DIFICULDADIS DI RAPARÁ INTRIGAS POLITIKAS OU MITI ELIS KU SI KUMPANHERIS
DURANTE
ESTA LEGISLATURA O PRESIDENTE DA REPUBLICA FOI COERENTE CONSIGO MESMO, PESEM
EMBORA NÃO TER PERMITIDO OU AUTORIZADO QUE O GOVERNO HISTÓRICO DO GENERAL
SISSOKÓ EMBALÓ RECEBESSE SEUS SUBSÍDIOS, ASSIM COMO SEUS CONSELHEIROS E
ASSESSORES, INCLUINDO OS DO PRÓPRIO JOMAV. ESTA SITUAÇÃO ENSOMBRAM OS RESULTADOS GLOBAIS, PORQUE A MAIORIA DESTA
GENTE TEM ENFRENTADO CARENCIAS E ALGUNS ATÉ EM RISCO DE SEREM DESCARACTERIZADO
POR ATRASO OU FALTA DE MEIOS, QUE CONTINUAM ENTESOURADOS A SETE CHAVES NOS
COFRES DE ESTADO.
DE FACTO
DURANTE A VIGENCIA DO GOVERNO ANTERIOR NINGUÉM PODE QUEIXAR-SE DE QUE OS
DINHEIROS DE ESTADO NÃO FORAM PARA OS COFRES DE ESTADO, CONFORME AS
RECOMENDAÇÕES DO PRESIDENTE JOMAV, O QUE FOI PRONTAMENTE ACEITE PELO PELOURO
DO MINISTRO DE ESTADO JOÃO ALADJE MAMADU FADIA E VIVAMENTE ENCORAJADO PELO
GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ.
QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2018
Bissau - O
presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou que os guineenses ainda não estão preparados para
iniciar a exploração dos seus recursos naturais, sublinhando que se o assunto
for mal tratado só vai beneficiar alguns.
"A exploração dos recursos naturais é uma matéria que me é cara. Variadíssimas vezes falei sobre isso. Não vejo com bons olhos, neste momento, a exploração dos nossos recursos naturais. Acho que o país não está preparado para iniciar a exploração dos seus recursos naturais", disse José Mário Vaz.
O chefe de Estado guineense falava durante uma entrevista conjunta que deu a vários órgãos de comunicação social para assinalar o quarto aniversário do seu mandato, a 23 de Junho.
"É uma grande responsabilidade e exige um nível de preparação fora do normal e sobretudo a nível das forças de defesa e segurança. Acho que os guineenses não estão preparados para a exploração dos nossos recursos naturais, porque se esse assunto for mal tratado irá beneficiar meia dúzia de pessoas", afirmou, quando questionado sobre o assunto.
Para o presidente guineense, é preciso "formar melhor os guineenses" para que a exploração dos "recursos sirva o interesse do país e do povo".
A Guiné-Bissau tem bauxite, fosfato. A nível dos hidrocarbonetos há boas perspectivas, segundo prospecções feitas, para a sua exploração, mas o presidente guineense denunciou o acordo de partilha com o Senegal, em 2014, propondo a reabertura de negociações para fixação de novas bases de partilha.
Questionado sobre as negociações, o estadista disse que é um "assunto que vai merecer muita atenção nos próximos tempos", recusando avançar mais pormenores por se tratar de um "assunto um pouco delicado".
"Aqui não é o espaço para falarmos desse assunto. Temos um secretário-geral que vai defender os interesses dos dois países", disse.
O antigo primeiro-ministro guineense, Artur Silva, foi nomeado recentemente pelo presidente como secretário-geral da Agência de Gestão e Cooperação entre o Senegal e a Guiné-Bissau, com sede em Dakar.
O Acordo de Gestão e Cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal, que José Mário Vaz denunciou em Dezembro de 2014, foi assinado em Outubro de 1993 e incluiu a criação de uma zona de exploração conjunta, que comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental.
A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.
A zona é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50 por cento para cada um dos Estados, e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), ficando os senegaleses com 85% de hidrocarbonetos e os guineenses com 15%.
Uma fonte da agência de gestão da zona disse à Lusa acreditar que "até o final do ano" haverá um acordo que irá determinar uma nova partilha e desta forma permitir às "várias companhias", nomeadamente chinesas, suíças, americanas, canadianas e romenas, avançarem para a abertura de furos.
Dos 14 furos em prospecção de petróleo já realizados na zona, nomeadamente 13 em águas rasas e um em águas profundas, concluiu-se pela existência de "boas perspectivas", precisou uma fonte que acompanha a parte técnica do processo negocial.
Fonte: Lusa em, angop
Publicada
por Bambaram di Padida à(s) 16:06:00
LEIA AINDA UM OUTRO POST DE BAMBARAM DI PADIDA, SOBRE O ASSUNTO:
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QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2018
CORRUPÇÃO ESTÁ A CORROER ECONOMIA E
NÃO DEIXA AVANÇAR A GUINÉ-BISSAU
O Presidente da Guiné-Bissau, José
Mário Vaz, advertiu que a corrupção está a "corroer a economia" e não
deixa avançar o país e remeteu a resolução do problema para o poder judicial e
para as reformas em curso.
"A corrupção está a corroer a
nossa economia e não deixa avançar o país. Eu chamei a atenção a quem compete
de direito resolver esse problema. Compete ao poder judicial resolver esse
problema. O Tribunal de Contas já deu essa informação ao Ministério Público,
mas até hoje esse problema não está resolvido", afirmou.
José Mário Vaz falava durante uma
entrevista conjunta que deu a vários órgãos de comunicação social para
assinalar os seus quatro anos de mandato, a 23 de junho.
“Nós, guineenses, lidamos
diariamente com essa situação e às vezes pergunto-me a mim mesmo o que é que
cada um está a fazer para combater a corrupção na Guiné-Bissau, mas é uma
matéria que não é da competência do Presidente, compete ao poder judicial que
já tem na sua posse os relatórios do Tribunal de Contas”, disse.
José Mário Vaz disse também que
enquanto guineense pensa que a solução daqueles problemas tem de ser feita com
base nas reformas que começaram há muitos anos. “Reformas na função pública,
justiça e defesa e segurança. São essas reformas que nos vão ajudar a sair da
situação difícil”, afirmou.
Para o chefe Estado guineense, não
é só o setor da justiça que está numa situação difícil, mas também a função
pública e o próprio Estado que vive “acima das suas possibilidades”.
“É tão grave o que está a acontecer
no poder judicial como na função pública, não temos espaço para os jovens mais
qualificados, que estão a sair das universidades. A função pública está
completamente ocupada por pessoas que deviam estar, a esta hora, em casa (…)
que poderiam deixar os mais jovens, os mais qualificados. São essas pessoas que
não estão a deixar a função pública avançar”, afirmou.
Ao nível das forças de defesa e
segurança, o Presidente disse que quase todos os dias tem oficiais a
dizerem-lhe que “estão cansados” e que querem ir para casa. Sobre o tráfico de
droga, José Mário Vaz diz “há ações que estão a ser empreendidas”.
“A única coisa que fiz foi ir ao
Estado-Maior e ao Ministério Público falar com as forças de defesa e segurança
pedir apoio e ajuda para todos unirmos as forças e resolvermos esse flagelo”,
afirmou, referindo, no entanto, que aquele não era o local apropriado para
falar sobre o assunto.
Questionado pelos jornalistas sobre
a acusação feita pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas de que alguma
elite política está envolvida no tráfico de droga, José Mário Vaz afirmou que o
relatório da ONU “é claro”, mas que é preciso saber quem são e onde estão. “É
esse o trabalho que estamos a fazer hoje e não gostaria de facto de insistir
muito nessa área”, disse.
Fonte: Lusa em,
https://observador.pt
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 10:12:00
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