domingo, 29 de julho de 2018

GUINE-BISSAU: MADEM-G15 EM FOCO E NUMA DINÂMICA IMPRESSIONANTE - SEMPRE A SUBIR:


“Na política não basta só ser inteligente, pois que temos de ser capazes de traduzir em realizações práticas as nossas ideias” – Feterkinham

Tem políticos inteligentes e bons em politica, mas que não se dão com gestão, isto é, que não sabem gerir ou assumir responsabilidades de gestão de coisas públicas. Muitos até têm ânsias e ganancias com dinheiros ou bens públicos e cometem fraudes, desvios de procedimentos e praticam cenas de corrupção, esbanjando bens pde todos nós.

A gestão é bem mais que uma disciplina, pois que aprende-se ao longo de anos, pelo que não basta só ter um curso e apregoar-se de ser bom gestor. Muitos tem PHD e não sabem gerir ou mesmo dirigir sua casa e organizar suas coisas. Muitos políticos e até alguns lideres de formações politicas não sabem gerir e tão pouco deram mostras de saberem gerir sua casa, pequeno escritório, organizações, etc.

De facto, o mundo está cheio de políticas bagatelas com capacidades de retórica e de saber falar coisas bonitas. 
Contudo, o que conta é aqueles que têm capacidade de traduzir ou materializar na prática o que pensam e não ficar só em pensamentos e palavras.

Neste particular, o Braima Camará é um exemplo muito vivo e positivo. Tem uma mestria e aptidões invejáveis, bastando simplesmente ser autodidacta e com formações dirigidas e práticas – o que justifica seu nível e performance comprovados no meio empresarial e nas comunidades sub-regionais. Quem sabe, sabe. O BÁ-QUECUTÓ TEM ALTA CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO EFECTIVA DE PROJECTOS E SABE GERIR, SEM RISCOS. “I CATA PANTA PA DINHERU, NIM I KATA IABRIL CABEÇA PA FACI ASNERAS SUMA NHU DIMINGO MANOBRAS.

Todos querem, mas nem todos podem ou sabem fazer!

Por outro lado, na Guine Bissau é do conhecimento e sabedoria popular de que “si festa na sabi dinoti, parmanhã ku bu ta sibil ó sintil”, significando que: se a festa da noite vai ser boa, é nas primeiras horas do dia que o percebemos ou sabemos, pelas movimentações ou preparativos.

Neste caso, a analogia ou semelhança vai para o sucesso ou capacidade de realização prática dos responsáveis do projecto ou programa de MADEM-G15, que vem desenvolvendo algumas acções prementes e essenciais nestes momentos primeiros de sua existência. Basta dizer que o seu Programa preconiza para o Sector da Cooperação Internacional e Integração Regional, a resolução do grande desafio da politica externa guineense.
Nas ultimas semanas a Coordenação de MADEM-G15 vem encetando contactos com comunidades, organizações e representações nacionais e internacionais, para dar a conhecer seu projecto e programa, tendo em vista a consolidação do Movimento para Alternância Democrática – MADEM-G15, junto dos parceiros.

Para MADEM-G15 o grande desafio em matéria de Cooperação Internacional reside na transformação da imagem negativa que o país projecta para o mundo, em resultado da constante instabilidade governativa, dos ecos perturbadores sobre o tráfico de droga, assim como da necessidade urgente de dinamização e coordenação de forma responsável das ajudas de desenvolvimento.

Outrossim, a politica externa deve visara credibilidade progressiva do país como um recanto de paz e de tranquilidade, procurando atrair investimento estrangeiros, além de voltar a captar a atenção dos antigos e tradicionais parceiros de desenvolvimento, através da demonstração da nossa vontade de aproveitarmos com eficácia as ajudas e parcerias estratégicas.

Neste âmbito MADEM-G15 VAI DINAMIZAR e promover a consolidação da integração regional, através das instituições da sub-Região (CEDEAO, UEMOA e CPLP), bem assim o reforço da cooperação para a segurança regional e internacional.

Todas estas acções, no seu conjunto, serão direccionados a beneficiar a Nação no seu todo, assim como zelar pelo bem-estar das nossas comunidades espalhados pelo mundo, valorizando a sua condição de cidadãos guineenses de pleno direito e incentivar  a sua participação no processo  de desenvolvimento económico, politico, social e cultural do país.

É nesta base que podemos entender e enquadrar o ciclo de contactos da cúpula de MADEM-G15 junto de algumas estruturas internas e de representações internacionais.


a.




A este propósito queremos destacar o savoir-faire ou experiencia acumulada do Braima Camará junto de organizações empresariais sub-Regionais, ou seja junto da UEMOA e da CPLP, onde se tem destacado com menções de Honra.

Braima Camará incentiva seus camaradas a, desde logo, se pugnarem pelo reconhecimento e apoio dos esforços para o alcance da segurança mundial, posicionando contra as novas ameaças de terrorismo no mundo e na região da Africa Ocidental, no que vai desenvolver esforços para a consolidação da paz definitiva na Região de Casamança e da  nossa sub-Região em geral.

Os responsáveis de MADEM-G15 dão muita importância a consolidação das relações de confiança, amizade e de parceria bilateral e multilateral com tradicionais países e instituições parceiras, particularmente  com a União Europeia, União Africana assim como Instituições financeiras parceiras do desenvolvimento da Guine Bissau (EU, BAD, BOAD, BADEA e Sistema das Nações Unidas.

Nesta senda MADEM G-15 quer ainda ver reforçadas as relações com o Banco Mundial e FMI. E mais, a Ajuda Publica ao Desenvolvimento vai ser devidamente tratado em consonância com os desideratos de boa gestão de coisas públicas.

Ainda no âmbito da Cooperação Internacional MADEM-G15 conta, entre outras:

- Incrementar a Cooperação com os países da sub-Região e com os parceiros tradicionais de desenvolvimento;

- Coordenar esforços com os países da sub-Região na luta contra o crime organizado e o trafico de droga;

- Redimensionar e dignificar as nossas representações diplomáticas no exterior e reforçar a sua missão de atração e captação de investimentos públicos e privados para o país;

- Incentivar a cooperação Sul-Sul, sobretudo com os blocos económicos dos países emergentes;

- Criar uma estrutura de apoio ao Governo na gestão da cooperação internacional e coordenação efectiva da ajuda ao desenvolvimento (da mesa redonda), bem como reforçar a capacidade de planeamento e de monitorização das estratégias de desenvolvimento, com vista a enquadrar as intervenções dos sectores nacionais e externos.


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