O PAIGC
do DSP já nos habituou a fazer-se de vítimas para se escapulir as pressões dos
outros partidos.
Como tem sido do conhecimento geral o governo de Aristides Gomes,
cuja tarefa primordial era de organizar e realizar as eleições legislativas a
18 de Novembro passado. Contudo, findaram os 7 meses sem que, no mínimo, organizasse
pelo menos o recenseamento eleitoral. Aliás o que tenta fazer de forma
irregular, suspeita e polémica. Contestado por tudo e todos, salvo pelo PAIGC e
pelos 3 partidos, sem expressão nos meios populares, que o apoiam.
Na sexta-feira os partidos contestatárias realizaram uma conferência
de imprensa na qual deram a conhecer suas posições, com relação a teimosia ou persistência
do governo em continuar a enveredar por vias tortas e menos transparentes de se
lidar com o recenseamento.
Na altura, Sola Inquilim, falando em nome do grupo falou da
eventualidade do PRS ponderar a sua saída do governo, caso este continuar a não
respeitar suas posições. Pediram a demissão da ministra Ester Fernandes, da Administração
Territorial.
Contudo, eles (o PAIGC) deturparam com o apoio das rádios as
afirmações do sola, asseverando que ele terá apelado ao espancamento da
ministra Ester Fernandes. Mentira e é mera especulação para se vitimizar da
situação.
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