Em
menos de uma semana a Justiça guineense, depois de accionada, pode constatar o
que o P5 não ouviu e nem pode ver desde Setembro. Confirmou-se as suspeitas e indícios
de manipulações e vícios na organização e realização de recenseamento
eleitoral.
A
Justiça Guineense, de facto é soberana. E diante de falcatruas e de
manipulações institucionais ela pode ser implacável, como o é neste caso de
falsificação e fraude no processo de recenseamento e adulteração de dados
eleitorais que não vincula de forma alguma o Estado da Nigeria.
Diante
de situações absurdas, graves e criminosas o Ministério Publico accionou medidas
que levem a reposição da legalidade:
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