segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

DITADURA DO PROGRESSO CONSTRANGIDO POR CRITICAS CONTUNDENTES


“Preso por ter cão e preso por não ter”.

 Constrangido por Criticas...

Em face a frequentes críticas contundentes pela forma objectiva que vimos tratando certas matérias os nossos críticos, por direito, têm agravado linguagem e batem forte contra a forma directa e persistente com que tratamos certas personalidades da sociedade politica.

É evidente que os Mídias, em geral, buscam a imparcialidade, isenção e equidistância – evitam misturar notícia com opinião. Nós produzimos editoriais, que pertencem ao grupo de textos argumentativos, ou seja, aqueles que têm: finalidade de persuadir o leitor a partir de argumentos consistentes: Comparações, depoimentos de autoridades, dados estatísticos de pesquisa, etc. .

Contudo, vezes houve em que nos criticam pela suavidade de linguagem, que muitas das vezes nos incitam a chamar as coisas pelo nome. Nas nossas edições apresentam as opiniões de um grupo sobre determinadas questões; por causa disso, ele normalmente não é assinado.

A este propósito é caso para dizer que estamos a ser penalizado por qualquer que seja a ação.

Num passado recente, particularmente em função da expansão do uso das redes sociais e de aplicativos de comunicação instantânea, como o Blogue, Facebbok e WhatsApp… tem havido uma enorme confusão entre o que é jornalismo e o que é a mera disseminação de informações, que nem sempre são verdadeiras pelo sensacionalismo e enquadramento de falsas notícias. Jornalismo se liga aos factos.

No DITADURA DO PROGRESSO, todo o trabalho é feito a pensar nos públicos e só divulgamos quando se trata de peças ou matérias de interesse público. Fazemos trabalhos jornalísticos sério e de referência, cuja abordagem interessem a sociedade, hierarquizando as informações no seu conjunto. Todavia, muitas das vezes passamos longe desse tipo de cuidado, sobretudo quando urge denunciarmos, batermos ou recolocar os pontos no is.

É duro ser criticado por aqueles que mais deveriam apoiar e exaltar as nossas acções e iniciativas, dado ao nível de combate intensivo e vigoroso que temos assumido. E mais, quando o primeiro Governo saído das eleições de 2014 entrou a monopolizar os órgãos públicos de comunicação social, além de Rádios Privados de Bissau, jornais e alguns blogues tivemos de arregaçar mangas para dar combate a este estado de coisas.

Sucede que, por esta altura assumimos o estandarte das forças vivas da Nação marginalizados e pisoteados por bando de aventureiros no poder. Enfim…foram contributos que acalentava, exaltava e ou catalizava os esforços de muitos lutadores pela democracia.

A vida é feita de ciclos. Hoje algumas das críticas são imperceptíveis, tanto que só nos damos conta dos efeitos ou impacto tempos depois. Outras são evidentes, esperados, anunciados e esta última crítica “forte e feio” é uma delas. Daí a necessidade de fazermos um balanço das nossas edições, verificarmos os acertos, os desacertos e o que aprendemos com cada um dos artigos na perspectiva crítica.

Eis o repto! Podemos até identificar números (1433 posts/publicações), em termos positivos das nossas edições, mas certamente haverá edições quentes e negativos na perspectiva da última crítica, pelo que é preciso maturidade para aceita-los e, consequentemente, propor mudanças. Só que, geralmente, tais mudanças vêm acompanhadas de estorvos psicológicos, além do desconforto que o novo sempre traz.

O acto de mudar: nem sempre foi pacífico e não é fácil mudar. A resistência leva-nos a não aceder a novas abordagens e, arranjarmos desculpas para não contemplar mudanças e por vezes até sabotamos por força da resistência as mudanças.

Esta última crítica nos convida a mudar, a recomeçar. Vamos quebrar o nosso paradigma e a linha editorial assumida para o DITADURA DO PROGRESSO.

Por isso, vamos encetar novas ações e determinar etapas que nos levem a uma mudança de facto, isso é apenas o primeiro passo. Vamos implementar conjunto de acções que nos levará em direção a mudança.

Enfim, vamos redirecionar nossa perspectiva de abordagem alterar até a nossa linha editorial e virar a página já que vamos, assumidamente, fazer algo diferente.

SOMOS PELA CRITICA, SOBRETUDO QUANDO É CONSTRUTIVA, MAS SUAVIZEM E SEJAM MENOS DURO.

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