PAIGC
faz falsa denúncia, sobre hipotética tentativa de impedir formação de governo.
A
verdade: é o próprio PAIGC, que numa jogada de exclusão nega
pertinentemente o direito do MADEM-G15 indicar o nome da sua conveniência, que
cai sobre a pessoa de Braima Camará, que muito tem contribuído para o PAIGC em
diferentes planos.
Este
partido tem a fama de manipulador que vem desde os tempos do partido único.
Hoje o PAIGC fazendo
jus a sua fama de manipulador simula e inventa uma falsa denúncia deste
partido.
É o PAIGC quem faz
jogadas perigosas no Parlamento Guineense, onde procurou marginalizar e excluir
Dirigentes do MADEM-G15 e do PRS da Mesa da ANP e nas categorias do 2º
Vice-Presidente da ANP e do 1º Secretário.
Na volta salta e vem
a praça Publica como sempre tentar enganar a opinião publica nacional e
internacional.
Imaginem que o
partido que vem a praça pública tem o desplante e veleidade pura de alterar a
forma de votação, bem assim assassinar o carácter de voto secreto, cuja prática
vigora na ANP desde a queda do Artigo 4, que dava ao PAIGC o titulo de força
politica e dirigente da sociedade guineense.
Quando eles dizem que
há uma tentativa para impedir a formação do Governo é mais para branquearem a
polémica em torno da constituição da mesa do parlamento guineense, onde
perverteram o processo, excluindo o Coordenador do MADEM-G15 e o Presidente do
PRS. Nas suas hostes gabam-se de habilidades e de MATCHUNDADI, mas fingem
correr para as rádios e para P5 para tentar fintar a tudo e todos. Eles são
useiro e vezeiro da técnica de pedirem socorro para pegarem ladrão, quando eles
mesmos é que cometem o crime.
A verdade é que eles sabem e bem que face a esta onda ou sucessão de cenas de abusos, de violações e de fuga em frente vão ter dificuldades enormes para materializarem seus sonhos e ambições. Assim, orquestram e de uma forma ardilosa e num golpe de mestre vêm a praça publica dizer de uma forma descarada, vergonhosa e mentirosa "que certos setores da oposição de minoria, tentam impedir a formação do Governo, numa clara ação inconstitucional e que apenas ratifica a vocação desses partidos de ignorar os anseios do povo e, ainda pior, desprezar a urgência para que os problemas mais agudos do nosso povo sejam tratados com a necessária atenção", refere o PAIGC, que venceu as eleições legislativas de 10 de Março com uma maioria insuficiente de 47 Mandatos.
Eles emporcalharam o processo para escolher os novos dirigentes da mesa da Assembleia Nacional Popular, ao introduzirem uma urna para cada candidato a vice-presidência da mesa, bem assim de boletins de votos que desvirtuam o caracter secreto dos votos. Estes boletins permitem o policiamento politico dos votos dos Deputados que são obrigados logo a seguir exibirem na bancada os restantes boletins. Esta prática desvirtua a condição de voto secreto que desde sempre imperou na ANP.
O impasse surgiu da recusa do PAIGC e seus parceiros recusarem o nome do líder do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) e do Presidente do PRS, ambos para Mesa da ANP, conforme manda o Regimento da ANP. O mais caricato e revoltante é que eles na concertação conjunta falaram da necessidade de consensos nas votações dos membros da Mesa pelo que o MADEM-G15 e PRS votaram nos candidatos deles.
Secreta e maldosamente PAIGC instruiu seus deputados para votarem contra Braima Camará. Depois forçam barra, através do presidente da comissão eleitoral, Helder Barros, para que MADEM-G15 indicasse um outro nome para o posto de 2.º vice-presidente, sugestão COM REQUINTES DE MALVADEZ.
Este PAIGC afronta a ANP e às regras democráticas consubstanciadas no regimento da Assembleia Nacional Popular.
Este PAIGC faz retórica e finge tentar ultrapassar o impasse, só para o P5 ver e convencer-se do "coitadinho, que não está sendo compreendido".
E mais, os do PAIGC sabem que “enquanto não forem constituídos os órgãos do parlamento, de forma regular, o Presidente guineense, José Mário Vaz, não pode iniciar o processo de nomeação do novo primeiro-ministro e formação do Governo, porque tem de ser informado pelo hemiciclo da maioria parlamentar”.
Agora, depois de todos abusos e ilegalidades do PAIGC ao promover a exclusão dos camaradas do MADEM-G15 e do PRS na Mesa da ANP viram-se aflitos, pelo que tentam antecipar-se junto do P5. Eles bem sabem de que com suas acções inconstitucionais e abusivas, demonstradas estes dias na ANP correm o risco sérios de não serem Governo, por isso recorrem as organizações internacionais fazendo-se de vítima.
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