AQUELE QUE
MAIS PREVARICA E MENTE SALTA, NUMA JOGADA DE ANTECIPAÇÃO, A ROTULAR O OUTRO LADO DE
QUERER FOMENTAR MENTIRAS, TERRORISMO, ÓDIO E XENOFOBIA.
NESTE
PARTICULAR SERIA BOM QUE OS GUINEENSES E RESIDENTES ESTEJAM ATENTOS PARA OS
DISCURSOS INCENDIÁRIOS DE POLÍTICOS COM MAIORIA FICTÍCIA, QUE NEM LHES DÁ PARA
GOVERNAR. ELES DIZEM QUE NÃO VÃO ACEITAR E NEM CUMPRIR AS RECOMENDAÇÕES DA CEDEAO.
Eles fingem ignorar que a ANP é a principal e maior instituição de Estado e não
um grupo de interesse da actual direção do PAIGC, cujo Chefe vem agindo como
se o país não abraçou instituto democrático ainda em 1992, altura em que foi
derrubado o Artigo 4º da Constituição que outorgara ao PAIGC as premissas do
Partido-Estado.
Este Chefe do PAIGC,
por vezes vem agindo como a velha e passada POLÍCIA POLITICA. Aliás, existem indícios de analogia ou
semelhanças com as medidas de controlo de votos das suas hostes, que desvirtuam
os princípios de VOTO SECRETO
vigentes na ANP.
Este Chefe do Partido faz lembrar os tempos da PIDE,
em que os camaradas eram seguidos em jeito de limitação das suas liberdades. Na
democracia não há lugar a seguidismo e tão pouco imposição de caris ditatorial,
sobretudo da parte de um partido com pequena maioria e que o povo não confiou mandato para governar sozinho, embora vem sincronizando e manipulando 7 (sete)
das 10 Rádios do país. Este Chefe do PAIGC vem, a despeito de tudo e todos,
promover ódio e xenofobia.
O mais caricato é que o quarto partido com 5 Deputados
apenas foi impingido a frente do segundo e terceiro partidos mais votados,
ocupando abusivamente o cargo do 1º Vice-Presidente da Assembleia em formato do
actual PAIGC antidemocrático e manipulador, que já vem ameaçar incendiar o
país. Os dois juntos arrogam-se de terem vencido eleições e nos seus discursos dramáticos tentam minimizar a oposição democrática.
O
curioso é que estas ameaças surgem numa altura em que dada a gravidade da
situação, com a não finalização da formação da Mesa da ANP, baseado nos
parâmetros legais e democráticos, o que levou a ultima Missão da CEDEAO a
recomendar a devida formação da Mesa, segundo o veredicto popular.
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