VAI DIZENDO COBRAS E LAGARTOS CONTRA O PRESIDENTE JOMAV, A QUEM DESEJA O PIOR.
José Mário Vaz é um homem saído do PAIGC, mas que ousou enfrentá-los para pôr termo ao absolutismo, o nepotismo, o clientilismo, os espancamentos e os assassinatos a que a organização mais criminosa que o país conheceu até hoje, o PAIGC, estava habituada.
Sem o controlo do poder, é óbvio que o PAIGC deseja a morte do responsável por esse seu afastamento do poder. E, só não conseguiram materializar esse desejo, ontem claramente manifestada na vigília que fizeram, porque já não têm controlo sobre os militares, que até há bem pouco tempo, funcionavam como braço armado da organização criminosa...
No dia 7 de Junho de 2019, no aniversário da única guerra fratricida que tivemos, o PAIGC e o seu demagogo líder, vêm simular a morte de um outro ilustre guineense, José Mário Vaz, que é nada mais, nada menos, o mais alto magistrado da nação!
Ao Jomav, peço a Deus que lhe dê vida e saúde, para continuar esta árdua batalha para libertar o seu povo das garras daquele que o oprime e o conduz para a miséria, há 45 anos...
Contra a Maçonaria portuguesa, a sua ramificação cabo-verdiana e alguns Honórios Barretos dos tempos atuais, há que lutar com todas as nossas forças, para demonstrar-lhes que o povo guineense tem uma tradição de séculos de resistência ao domínio estrangeiro e não é agora que vão ceder...
Jorge Heitor atento as coisadas e malabarismo do NHO LINGU KUMPRIDO escreve o seguinte artigo muito elucidativo e que facilita compreensão aqueles que teimam em ignorar os reais problemas da Guine Bissau face a nova crise da autoria do Senhor Domingos Simões:
O PAIGC
DESEJA A MORTE DO
PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
“Pó tudo
tarda ki tarda na mar i ka ta
bida lagarto.”
bida lagarto.”
Por mais anos que o
PAIGC estiver em democracia, jamais abandonará a sua velha estratégia da
eliminação física de todos aqueles que obstaculizarem o seu acesso ao poder
absoluto e sem fiscalização.
José Mário Vaz é um homem saído do PAIGC, mas que ousou enfrentá-los para pôr termo ao absolutismo, o nepotismo, o clientilismo, os espancamentos e os assassinatos a que a organização mais criminosa que o país conheceu até hoje, o PAIGC, estava habituada.
Sem o controlo do poder, é óbvio que o PAIGC deseja a morte do responsável por esse seu afastamento do poder. E, só não conseguiram materializar esse desejo, ontem claramente manifestada na vigília que fizeram, porque já não têm controlo sobre os militares, que até há bem pouco tempo, funcionavam como braço armado da organização criminosa...
Agora, a questão
que se põe, é se o líder do PAIGC tem condições para ser primeiro-ministro da
Guiné-Bissau ou até o mais alto magistrado da nação, numa sociedade que se
pretende cada vez mais democrática!
Um indivíduo que foi capaz de ceder a
nomeação de todo o elenco governamental ao Presidente da República desde que
deixe a ele chefiar esse governo, para, logo a seguir, por não conseguir se
manter no cargo do seu sonho, expulsa deputados do partido e dos seus postos
ganho nas urnas, bloqueia o funcionamento da casa da democracia, inicia uma forte
campanha de desinformação contra o Presidente da República e torna-se num
arruaceiro que volta e meia coloca a sua milícia nas ruas de Bissau para pedir
a demissão do Presidente da República.
No dia 7 de Junho de 2019, no aniversário da única guerra fratricida que tivemos, o PAIGC e o seu demagogo líder, vêm simular a morte de um outro ilustre guineense, José Mário Vaz, que é nada mais, nada menos, o mais alto magistrado da nação!
Ao Jomav, peço a Deus que lhe dê vida e saúde, para continuar esta árdua batalha para libertar o seu povo das garras daquele que o oprime e o conduz para a miséria, há 45 anos...
Contra a Maçonaria portuguesa, a sua ramificação cabo-verdiana e alguns Honórios Barretos dos tempos atuais, há que lutar com todas as nossas forças, para demonstrar-lhes que o povo guineense tem uma tradição de séculos de resistência ao domínio estrangeiro e não é agora que vão ceder...
Acabem com o PAIGC,
para o bem da Guiné-Bissau e do seu humilde povo, cansado de sofrer nas mãos do
seu carrasco, o PAIGC, a organização mais criminosa que o país conheceu até
hoje.
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