A bíblia sagrada, eterniza no livro de Deuteronômio (25:13-16), que deu origem ao uso da expressão:
“Não carregueis convosco
dois pesos, um pesado e o outro leve, nem tenhais à mão duas medidas, uma longa
e uma curta. Usai apenas um peso, um peso honesto e franco, e uma medida, uma
medida honesta e franca, para que vivais longamente na terra que Deus vosso
Senhor vos deu. Pesos desonestos e medidas desonestas são uma abominação para
Deus vosso Senhor”.
AO
NÃO SANCIONAR O PAIGC E SEUS PARCEIROS A CEDEAO PERDE OCASIÃO NOBRE DE IMPÔR NORMAS E PARADIGMAS NA SUB-REGIÃO
É ASSUSTADOR O QUE ACONTECE NA GUINÉ BISSAU COM AS MANOBRAS, INVENCIONICES E MANIPULAÇÕES DO PAIGC.
Com todo o respeito que a CEDFEAO nos merece não
podemos omitir e coibir uma opinião um pouco azedo.
Antes de mais, convenhamos que o Presidente da
Republica José Mário Vaz, sempre esteve disponível ao dialogo com atores políticos,
da sociedade civil e das comunidades locais.
A verdade é que o Presidente JOMAV fez um consulado altamente
positivo em termos de preservação e valorização da vida humana, bem assim no
fomento ou aprimoramento das liberdades de expressão, de manifestações e de
imprensa, tornando-se no paladino da liberdade dos guineenses.
E mais, não existem pecados que se lhe pode
apontar, a não ser os evocados pelos espíritos funestos e imbuídos de má-fé,
que ao longo de anos fecharam a casa do povo e desenvolveram politicas de TERRA
QUEIMADA, tudo porque não estão contentes com a firmeza com que o Presidente
Mario Vaz travou o processo do RESGATE, da ROUBALHEIRA e de corrupção galopante
contra os dinheiros de Estado.
Este grupo ou bando de crime organizado é que
durante anos inculcaram ou tentaram incutir na opinião publica nacional e
internacional de que o Presidente JOMAV é alegadamente ditador.
Como assim, se o Presidente
JOMAV foi tão só o guardião dos erários públicos e que vigorosamente combateu
os ratos e ratazanas para deixarem de corroer ou de arrebentar a economia
guineense.
Os guineenses não merecem políticos que vão atrás
de vinganças e que fomentam ou disseminam ódio.
O PAIGC não pode de forma alguma provocar braço
de ferro com os maiores partidos da oposição – o segundo e o terceiro mais
votados.
Porque é que a CEDEAO deixou-se cair nas
armadilhas e manobras das jogadas porca do chefe do actual PAIGC, sem ter em
devida conta o posicionamento do P5?
É escandaloso os posicionamentos dúbios da CEDEAO.
É gritante ver a CEDEAO contrariar um
posicionamento duro e essencialmente crítico do P5 –sobre a conclusão da
formação da Mesa da ANP - em que a CEDEAO é sabia e devidamente representada,
conjuntamente com a CPLP, União Europeia, União Africana e Nações Unidas.
E agora CEDEAO, qual a credibilidade ou
fiabilidade das intervenções do P5 na Guine Bissau?
Será que devemos continuar em acreditar nos
senhores do P5 quando é desacreditado e desautorizado pelas organizações
representados em função dos interesses?
Como pode a Comissão da CEDEAO e o seu Presidente
Kassibrou, ignorar ou passar por cima dos posicionamentos “sur place” do P5 em
Bissau?
Porquê, não será isto por conveniência ou
clientelismo?
Não será isto corrupção?
Quem foi que corrompeu quem?
Aonde está a coerência das decisões ou de
posicionamentos da CEDEAO, que a seu tempo sanciona na Guine Bissau grupo de políticos,
de individualidades e representantes das instituições publicas, para logo a
seguir se debochar ou corromper e prostituir-se perante um partido corruptor, a
quem o seu Presidente da Comissão Kassibrou instruiu sobre que procedimentos e
manobras maquiavélicas para se escapar da esperada sanções da CEDEAO, pelo
bloqueio da ANP?
Não estaremos perante DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
da CEDEAO, em a uns sanciona e a outros instrui a ultima hora sobre como
proceder para se escapulir das sanções?
Mas, qual a justeza de sancionar pronta e
abusivamente a um grupo, quando aos bandidos de ABRE ALAS ou responsáveis pela
subversão e tentativas de GOLPE DE ESTADO colocam PANINHOS QUENTES e até fecham
olhos de forma grosseira e suspeita, indiciando corrupção?
A continuar assim, somos tentado a convidar a
CEDEAO para rever sua posição ou a estatuir formas claras e inequívocas de
actuar com grupos maquiavélicos e corruptores, que no passado arrebentaram com
a economia guineense e que agora vão certamente desbaratar os fundos
provenientes das receitas de Estado pela exportação da castanha de cajú e que
logo vão reverter-se para os interesses corporativos desta associação criminosa
de partidos da nova maioria NDJUDJA-NDJUDJADO.
Os políticos que mentem descaradamente com dentes
postiços não devem merecer apoios ou benefícios de posicionamento da CEDEAO ou
da União Europeia ou mesmo da CPLP, mormente das Nações Unidas, sobretudo
quando existe um posicionamento claro do P5, baseado em Bissau.
A verdade é que o Chefe do actual PAIGC tem o
apego ao poder, pelo que consequentemente e de forma histérica têm inventado
mentiras, falsas crises que manipula, induzindo organizações em erros contra o
Presidente da República e contra os partidos de proa da sociedade guineense, cuja
expectativa e desígnios de mudanças foram defraudadas pela CNE, ao declarar
PAIGC vencedor, embora com uma maioria frágil.
Isto, depois de todas as fraudes no processo selectivo
do recenseamento para eleições legislativas, que foi altamente contestada e
irregular, pelo gerenciamento ou gestão duvidosa e fraudulenta.
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