ALERTAS
E DENÚNCIAS
Como é possível que a actual direcção do PAIGC
vem, espezinhando tudo e todos, devido ao apego ao poder do seu chefe?
Eles tiveram a ousadia de tentar condicionar e
forçar a autoridade pública a praticar um acto de traição a Pátria, ao Estado
Guineense e ao Presidente da República, quando eles é que foram os únicos
responsáveis pela demora verificada no processo de investidura dos deputados, marcadas
para um mês depois de anunciado os resultados (para 18 de Abril); e depois
obstruíram o processo de restabelecimento da Mesa e dos poderes da ANP – até
hoje a Mesa não foi devidamente formada. .
Depois de todas as manobras e tentativas de
eliminação da participação do líder da oposição e do seu principal parceiro – o
3º mais votado, no regime de maioria frágil de 47 mandatos do PAIGC claramente
suplantados pelos 55 mandatos da oposição, pesem embora a estratagema de
NDJUDJA-NDJUDJA para obtenção de uma maioria
NDJUDJA-NDJUDJADO frágil e inexpressivo.
Conscientes da fragilidade das suas estruturas de
apoio o chefe do actual PAIGC e seus comparsas, em jeito de manobras e dribles
para eliminar e neutralizar a oposição de 48 deputados resolvem engendrar
planos maquiavélicos com vistas a manipular e criar situações de vitimização
para obterem ardilosamente a compaixão de alguns países e organizações, que
vitimas de manipulação, assumiram o estandarte de paladinos da “justiça
eleitoral e da democracia “ em clara defesa das falsidades de um
regime que internamente quer a todo custo eliminar ou estrangular a oposição
democrática, indiciando corrupção.
Com os paninhos quentes do Ministro dos Negócios
Estrangeiros português que com tibieza foi propalando a 4 ventos a parcialidade
do Governo de Portugal, que se posicionou contra os interesses da democracia
guineense e contra o povo guineense, certamente no âmbito de compra de opiniões
e de posicionamentos tanto interno como externa; compram opiniões e compram
noticias inventadas, fingindo ser arauto ou paladino da democracia. E mais,
numa clara persistência e desdobramento de contactos até na sede das Nações
unidas, indiciando corrupção.
Quiseram inclusive levar o Presidente da
Republica e a Procuradoria-Geral da República a absterem-se de suas
responsabilidades ou deixar de praticar ou a tolerar que se pratique, ou a
intimidar certas pessoas, grupo de pessoas ou a população em geral ante a
pratica de acções criminosas, tais como de apelar a subversão do Estado e da
Legalidade Democrática, incitando seus bandos e seguidores de ABRE-ALAS,
DA TENTATIVA DE GOLPE PARLAMENTAR, etc…etc… para só referir estes, sem contar
com a vigilia das mulheres militantes do PAIGC.
Por tudo isto, como cidadão guineense venho
manifestar publicamente a suspeição contra certos actos e atitudes da CEDEAO,
que pesem embora algumas medidas enérgicas, foram frouxos em sancionar a
associação de crime organizado da chamada nova maioria governativa, que
abusivamente tolheram o Líder do MADEM-G15 a ocupar o lugar do 2º
Vice-Presidente da ANP e o cargo de 1º Secretario ao PRS (terceiro partido mais
votado).
Neste particular, convenhamos que se diga que se
é certo que ao CEDEAO pode de forma musculada exigir o cumprimento e respeito
pelas normas da comunidade; de igual modo o Presidente da República da Guine
Bissau pode sim e bem exigir o respeito e escrupuloso cumprimento das Leis e
Regimento da ANP, porquanto o actual PAIGC adulterou o caracter secreto do voto
na ANP, bem assim da quebra do praxe eleição dos cargos para Mesa da ANP na
base de lista única.
Outrossim, a actual direcção do PAIGC faz da ANP
a extensão da sua sede e usurpou o lugar do 1º Secretário ao PRS, que continua
ocupado por uma dirigente do PAIGC.
O cúmulo da
manipulação foi quando o Kassibrou revelou ao chefe do actual PAIGC o teor das
conversas com o Presidente da Republica, o que permitiu o efeito boomerang contra o
Presidente Mário Vaz, contra quem vem dizendo cobras e lagartos, em
manifestações de ódio promovido pelo Chefe do PAIGC e seus Bandos de
rebentadores de economia, no que o Responsável da Comissão da CEDEAO será
eterno cúmplice.
Ao recomendar a votação, urgente e de qualquer
jeito, da 2ª vice-Presidente da ANP mesmo na sua ausência e da sua Bancada
Parlamentar, para assim escaparem das Sanções da CEDEAO.
PAIGC foi instruído pelo Kassibrou a votar nesse
dia e de forma irreversivel o candidato do MADEM e para mandarem o nome
de Aristides Gomes, a fim de amainar e escaparem das sanções, uma vez que este
acto convence a CEDEAO de que já cumpriram, embora faltar o preenchimento do
lugar do PRS; agendar a substituição imediata do Procurador Geral da Republica,
Bacari Biai, que por sinal iniciou uma acção contra a flagrante tentativa de
golpe de Estado perpetrado a partir da ANP.
QUE CONSEQUÊNCIAS PARA O PRESIDENTE DA COMISSÃO DA CEDEAO, QUE A DESPEITO DE TUDO E CONTRA ÉTICA E PRINCÍPIOS DE SIGILO SE DEBOCHOU INSTRUINDO O CHEFE DA ASSOCIAÇÃO GUINEENSE DE CRIME ORGANIZADO?
A verdade é que as decisões das Cimeiras da
CEDEAO não são da inteira responsabilidade dos Chefes de Estados. Isto porque
são formatadas pela Comissão e pelo Secretariado, o que denota vulnerabilidade
e fragilidade de um sistema passível de corrupção.
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