terça-feira, 15 de outubro de 2019

ESSE NAVIO VAI AFUNDAR POR QUE ELE E FEITO DE FERRO SÓ CONSEGUE FLUTUAR COM 4 COMPARTIMENTO COM VAZAMENTO, MAS NÃO COM 5 COMPARTIMENTO COM VAZAMENTO.


Menos de 24 horas ele estará no fundo de atlântico

Artigo feito por; eng. Nick clermont 


Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) criticou duramente o governo do qual faz parte por utilização, que considera ser fraudulenta, dos cerca de 600 milhões de Francos CFA (cerca de 915 mil euros) para a implementação da operação de correcção de omissões que considera também ilegal. No entendimento daquela formação política, tem o único objectivo o de obtenção de fundos para financiar actividades políticas do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e do seu candidato, Domingos Simões Pereira.

A crítica dos apuamos ao governo e aos libertadores (PAIGC), partido com o qual assinou um acordo político de incidência parlamentar com o propósito de suportar o executivo liderado por Aristides Gomes, consta numa resolução da Comissão Permanente de APU-PDGB datada de 11 do mês em curso e assinada pelo seu líder, Nuno Gomes Nabiam,  

A Comissão Permanente de APU-PDGB reuniu-se para analisar o relatório da comissão do seguimento da implementação do acordo político de incidência parlamentar com o PAIGC, bem como a orientação do partido em relação ao debate de urgência sobre o dossiê da droga, entre outros pontos agendados. Os membros da Comissão Permanente recomendaram o relançamento da equipa negocial do partido com os libertadores para conclusão das nomeações nos ministérios e das instituições sob a dependência de APU-PDGB.

“No concernente a questão da droga, diante de um aparente envolvimento do governo, e perante as fortes suspeitas existentes, a comissão permanente mandatou o presidente, para que promova as diligências políticas tidas por necessárias, para averiguação das suspeitas, e tomadas de decisões políticas na defesa intransigente da imagem e do bom nome do partido”, lê-se na resolução da Comissão Permanente.

Relativamente à questão da operação de correcção dos cadernos eleitorais, a Comissão Permanente instruiu a bancada parlamentar do partido a tomar uma posição política em conformidade com o posicionamento do partido, enquanto o governo não parar definitivamente com esta operação que considera “ilegal” à luz das leis do país.

A Comissão Permanente condena ainda a utilização dos cerca de (600 milhões) de Francos CFA, para implementar da operação de correcção de omissão, que, segundo o partido, tem o único objectivo, obtenção de fundos para financiar actividades políticas do PAIGC e do seu candidato.

“Senão vejamos: inicialmente deveriam ser corrigidos cerca de 200.000 cidadãos eleitores. A seguir passou-se para 25.000 e acabou por terminar, segundo o relatório apresentado pelo governo, em 5.000 eleitores. Em termos concretos, significa que cada cidadão eleitor “corrigido” custou ao Estado cerca de 125.000 Francos CFA, para que pudessem ser registado. Perante estas evidências, não restam dúvidas de que esta operação afinal só foi continuada para legitimar a saída de fundos públicos para fins partidários”, espelhou a resolução da Comissão Permanente de APU-PDGB assinado pelo seu líder, Nuno Gomes Nabiam.

Resolução de comissão permanente datada dia 11 do mês de Outubro insistiu em três (3) pontos muito fundamental em recuo de qualquer participação na actividade do governo liderado por Aristides gomes.
Primeiro ponto; sobre nomeação dos seus quadros nobre do apu pdgb nos ministérios pertencentes.
Segundo ponto; sobre debate de urgência sobre droga e passaporte diplomatas requerido por bancada parlamentar do apu pdgb
Terceiro ponto; sobre 600.milhoes de franco cfa levantados no tesouro publico para correcção e omissão dos cadernos eleitoral que não estão utlizados devidamente esta a ser usado para o paigc e o seu candidato.

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