Menos de 24 horas ele estará no fundo de atlântico
Artigo feito por; eng. Nick clermont
Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da
Guiné-Bissau (APU-PDGB) criticou duramente o governo do qual faz parte por
utilização, que considera ser fraudulenta, dos cerca de 600 milhões de Francos
CFA (cerca de 915 mil euros) para a implementação da operação de correcção de
omissões que considera também ilegal. No entendimento daquela formação
política, tem o único objectivo o de obtenção de fundos para financiar
actividades políticas do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo
Verde (PAIGC) e do seu candidato, Domingos Simões Pereira.
A crítica dos apuamos ao governo e aos libertadores
(PAIGC), partido com o qual assinou um acordo político de incidência
parlamentar com o propósito de suportar o executivo liderado por Aristides
Gomes, consta numa resolução da Comissão Permanente de APU-PDGB datada de 11 do
mês em curso e assinada pelo seu líder, Nuno Gomes Nabiam,
A Comissão Permanente de APU-PDGB reuniu-se para
analisar o relatório da comissão do seguimento da implementação do acordo
político de incidência parlamentar com o PAIGC, bem como a orientação do
partido em relação ao debate de urgência sobre o dossiê da droga, entre outros
pontos agendados. Os membros da Comissão Permanente recomendaram o relançamento
da equipa negocial do partido com os libertadores para conclusão das nomeações
nos ministérios e das instituições sob a dependência de APU-PDGB.
“No concernente a questão da droga, diante de um
aparente envolvimento do governo, e perante as fortes suspeitas existentes, a
comissão permanente mandatou o presidente, para que promova as diligências
políticas tidas por necessárias, para averiguação das suspeitas, e tomadas de
decisões políticas na defesa intransigente da imagem e do bom nome do partido”,
lê-se na resolução da Comissão Permanente.
Relativamente à questão da operação de correcção dos
cadernos eleitorais, a Comissão Permanente instruiu a bancada parlamentar do
partido a tomar uma posição política em conformidade com o posicionamento do
partido, enquanto o governo não parar definitivamente com esta operação que
considera “ilegal” à luz das leis do país.
A Comissão Permanente condena ainda a utilização dos
cerca de (600 milhões) de Francos CFA, para implementar da operação de
correcção de omissão, que, segundo o partido, tem o único objectivo, obtenção
de fundos para financiar actividades políticas do PAIGC e do seu candidato.
“Senão vejamos: inicialmente deveriam ser corrigidos
cerca de 200.000 cidadãos eleitores. A seguir passou-se para 25.000 e acabou por
terminar, segundo o relatório apresentado pelo governo, em 5.000 eleitores. Em
termos concretos, significa que cada cidadão eleitor “corrigido” custou ao
Estado cerca de 125.000 Francos CFA, para que pudessem ser registado. Perante
estas evidências, não restam dúvidas de que esta operação afinal só foi
continuada para legitimar a saída de fundos públicos para fins partidários”,
espelhou a resolução da Comissão Permanente de APU-PDGB assinado pelo seu
líder, Nuno Gomes Nabiam.
Resolução de comissão permanente datada dia 11 do mês
de Outubro insistiu em três (3) pontos muito fundamental em recuo de qualquer
participação na actividade do governo liderado por Aristides gomes.
Primeiro ponto; sobre nomeação dos seus quadros nobre
do apu pdgb nos ministérios pertencentes.
Segundo ponto; sobre debate de urgência sobre droga e
passaporte diplomatas requerido por bancada parlamentar do apu pdgb
Terceiro
ponto; sobre 600.milhoes de franco cfa levantados no tesouro publico para
correcção e omissão dos cadernos eleitoral que não estão utlizados devidamente
esta a ser usado para o paigc e o seu candidato.
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