A Eleição Presidencial de 24 de Novembro a Presidência da
Republica da Guine Bissau corre risco e ameaças de ser tomada pelo dinheiro de
narcotráfico e de branqueamento de bens mal adquiridos ou no mínimo por bando
de corruptos, que rebentaram a economia do Estado guineense ou por dinheiros de Estado engolidos pela maquina de Império e de Ponta-Pedra.
A agravar este quadro já de sí negro somam-se o Ano Lectivo 2018/2019
NULO, embora o Governo de D. Astride teima em ocultar o cadáver no armário,
visto continuarem a mentir e a fintar a sociedade guineense, numa altura em que
em toda parte do mundo civilizado e com um Primeiro Ministro racional já deram
inicio ao novo Ano Lectivo 2019/2020.
De recordar que este Governo caracterizado de mais corrupto e corruptor
de toda a história da Guine Bissau, em que a par de desvio ou utilização
indevida de receitas de Estado provenientes da Campanha de Castanha de Cajú
deste ano teve a ousadia e abuso de contrair empréstimos a nível da sub-Região
de uma verba de cerca de 20 Biliões de Francos CFA, que ao que parece nem
serviu para a criação da paz e da democracia.
Este Governo que desde o Ano passado vem apostado na eliminação drástica
de opositores vai ao ponto de querer fechar o maior órgão da liberdade de
expressão, da liberdade de opiniões e da liberdade de imprensa – a Rádio Africa-FM,
em vésperas das eleições que se pretendem LIVRE, JUSTAS E TRANSPARENTE.
Isto é um atentado a democracia e aos direitos das liberdades galvanizadas ao longo
dos últimos 5 anos pelo Presidente JOMAV, que em nenhum momento se dignou
perseguir pessoas e mormente órgãos de Comunicação Social.
Se isso acontecesse já não teríamos operacionais nem a Rádio Capital,
Pindjiguiti, Bombolom, Solmansi e nem Rádio Jovem, porque todos entraram no
COKTEL INFORMATIVO DE PROMISCUIDADE POLITICA EM DEFESA DE UM ÚNICO CAMPO NO
CONTEXTO DEMOCRÁTICO. Todos estes órgãos assumiram postura contra o Presidente JOMAV e, em clara defesa parcial do campo do
actual Primeiro-Ministro, cujo Conselheiro Especial é candidato presidencial
suportado por ele versus Governo de Aristides Gomes.
Isto num contexto
democrático que eles teimam em reverter a democracia para ditadura, com dinheiros sujos de narcotráfico
e de simulação de queima de DROGAS, bem assim de delapidação do erário público
guineense.
O P5 não deve e nem pode ficar indiferente ou passivo ante a desigualdade
dos candidatos, sendo um deles o Don Simone Corleonne apoiado pelo DINHEIRO SUJO DE NARCOTRAFICO E DE DELAPIDAÇÃO DO COFRE DE
ESTADO GUINEENSE, que certamente serão usados para compra de consciências, bem assim para
instalarem seu candidato, tido como
Barão do Império e de Ponta Pedra.
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