terça-feira, 13 de dezembro de 2016

CONTINUA A SAGA DE MANIPULAÇÃO E DE MENTIRAS DO DSP, QUE SE TEM REVELADO CADA VEZ MAIS UM LÍDER FALHADO:

PAIGC DO DSP RECUSA INTEGRAR O EXECUTIVO SAÍDO DOS ACORDOS DE BISSAU E DE CONACRY, NUMA LÓGICA DE CONTINUAR A TENTAR INCENDIAR O PAÍS, NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.

Convenhamos que o PAIGC perdeu a sua base de maioria parlamentar de 57 para 42 Deputados, devido ao capricho e egoísmo do seu ainda líder, que não soube reganhar o partido depois do Congresso de Cacheu, E mais, por ter conduta ditatoriais acabou por expulsar os 15 Deputados.

Embora o PAIGC não aceitar integrar o Governo, talvez por ter falhado nos cumprimento de Roteiro de Conacry, que recomendara o retorno incondicional do Grupo de 15 Deputados, injusta e abusivamente perseguidos e expulsos do PAIGC.

Este PAIGC do DSP tentou sabotar o Chefe do Governo de Umaro Cissoko, cuja nomeação obedece ao espirito dos Acordos de Bissau e Conacry, sendo que ambos destacam que a figura do Primeiro Ministro deveria ser da confiança do Presidente da República.

Apesar de varias tentativas e fiascos de barrar a entrada do actual PAIGC no novo executivo DSP e suas hostes viram elementos do seu partido integrarem o Executivo de Umaro Cissokó: ao todo são 16 (dezasseis) elementos do PAIGC, sem contar com o próprio Umaro Cissokó:
Foram nomeados os seguintes membros do PAIGC para o novo Governo:
Ministérios:
1.      Senhor Botche Candé,
             Ministro de Estado e do Interior;
2.      Senhor Aristides Ocante da Silva,
              Ministro de Estado, dos Combatentes da Liberdade da Pátria e Reinserção Social;
3.      Senhor Malal Sane,
             Ministro de Estado, da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assn.Parlamentares;
4.      Senhor João Alage Mamadu Fadia,
             Ministro de Estado da Economia e Finanças;
5.      Senhor Marciano Silva Barbeiro,
             Ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo;
6.      Senhor Barros Bacar Banjai,
             Ministro dos Recursos Naturais;
7.      Senhor Sandji Fati,
             Ministro da Educação e do Ensino Superior;
8.      Senhor Fidélis Forbs,
             Ministro dos Transportes e Comunicações;
9.      Senhor Tomás Gomes Barbosa,
             Ministro da Cultura e Desporto;
10.   Senhor Domênico Oliveira Sanca,
             Ministro dá Juventude e Emprego;

Secretários de Estado:

11.   Senhor Francisco Malam N. Djatá,
             Secretário de Estado da Ordem Pública;
12.   Senhor José Biai,
             Secretário de Estado do Plano e Integração Regional;
13.   Senhor Marcelino Simões Lopes Cabral,
             Secretário de Estado da Reforma Administrativa;
14.   Senhor Dino Seidi,
             Secretário de Estado das Comunidades;
15.   Senhora Maria Evarista de Sousa,
             Secretária de Estado das Florestas e Pecuária;
16.   Senhora Iracema do Rosário,
             Secretária de Estado do Ensino Básico, Secundário e Profissionalizante;

Agora ao DSP, só lhe resta continuar a manipular informações, repetindo cem vezes “que este é um Governo de iniciativa presidencial contrária ao acordo político de Conacri assinado pelos dirigentes guineenses em outubro passado”.

DSP, por ter fracassado na sua liderança, nunca irá assumir que falhou ao pretender marginalizar um segmento ou sector de membros do PAIGC, subestimando e menosprezando seus camaradas. Agora tem mostrado uma teimosia doentia, em não querer de volta os 15 Dirigentes, todos eles deputados perseguidos.


Sem os 15 Dirigentes/Deputados de volta ao partido não há reconstituição da base maioritária do PAIGC na ANP, o que inviabiliza, obviamente a maioria absoluta do PAIGC de DSP. 

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