quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

OS MANIPULADORES LANÇAM BOATOS E ESPECULAÇÕES. ENQUANTO ISSO JOMAV ESCLARECE:

"Em nenhum momento, durante a conferência dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, em Abuja, foi posta em causa a legitimidade e a continuação quer do atual primeiro-ministro quer do seu governo", afirmou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, numa declaração lida no palácio da República perante às forças vivas da nação.

O PAIGC (42 Deputados), PCD (sem deputados) de Vicente Fernandes, UM de 1 Deputado e o Presidente da Assembleia Nacional Popular ausentaram-se do encontro que durou pouco mais de treze minutos.

Só o facto de comissão da CEDEAO ter convidado o primeiro-ministro oficialmente, antecipado de uma carta de conforto do presidente da comissão por ocasião da sua nomeação, o assunto ficou encerrado. O atual governo vai até 2018 e o resto tudo é história.







No dia 17 deste mês, JOMAV JÁ TINHA EXPLICADO:

A divergência é simples, porque o para o Presidente Alpha Conde há um candidato de consenso. A nível dos três, não há relatório eu não tenho nenhum relatório. Não há nenhuma acta. Ele mencionou o nome da figura escolhida mas as pessoas que estiveram na reunião em Conacri disseram que não se chegaram consenso e não discutiram esse assunto. O nome apontado por Presidente Condé vocês o sabem. Disse o Presidente da República aos jornalistas no aeroporto de Bissau, proveniente da cimeira de Abuja, Nigéria.

José Mário Vaz garante que “não há nada de novo”. Exorta aos guineenses para abdicarem-se de escaramuças políticas para fazer avançar o país.

“Devemos tomar o destino do nosso país com as nossas próprias mãos”, enfatizou o Presidente.

O chefe de Estado sublinhou que não há figura de consenso em Conacri para liderar o Governo. Admitindo que, “o grupo de contacto também chegou a mesma conclusão”.

Falando sobre a última cimeira dos chefes de Estado e de Governos da CEDEAO para 2016, o Presidente Mário Vaz disse que o encontro versou três pontos nomeadamente; “Situação económica e financeira da sub-região, situação de Gambia e da Guiné-Bissau bem como das atrocidades dos grupos de rebelião na sub-região.

1 comentário:

  1. Força os do grupo de Mon na lama mas só nas bolinhas de Calequise, com intrigas enventadas nunca Guiné vai desenvolver

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