NÓS SOMOS APOLOGISTAS DAS LIBERDADES E DA DEMOCRACIA, MAS UM GRUPINHO DE CIDADÃOS MILITANTES DO PAIGC DE DSP NÃO PODEM ESTAR A PERTURBAR E A CRIAR DESORDENS SEM CONSEQUÊNCIAS.

UM AMIGO NOSSO DISSE QUE O GRUPO DE CIDADÃOS Manipuláveis, Corruptos e Comercializadores de Manifestações (MCCI) entregou hoje uma carta de protesto na embaixada do Senegal em Bissau, contra a visita do presidente senegalês Macky Sall a Bissau.

Este bando de cidadãos corruptos e indesejáveis, que são auxiliares do DSP na sua politica de terra queimada tentam impedir a visita de Macky Sall , desafiando e ameaçando a paz e segurança nacional.

Quem pode desafiar a autoridade do Estado, sem consequências?

E em nome de Quê, atentar contra estabilidade, paz e segurança publica nacional?

Até quando este bando de políticos encobertos de capa de ACTIVISTAS civicos vai demonstrar seu desamor a Pátria de todos nós?

A Guiné Bissau não é só deste grupo de cidadãos que são pagos para perturbar e quebrar a ordem pública do Estado guineense.

Não se pode submeter todo um país e povo aos caprichos do DSP e Cipriano Cassamá que pagam este grupo para perturbar e provocar factos ou incidentes com a intervenção das autoridades. Eles provocam incidentes e na volta seus patrões e mandantes pedem as outras organizações cívicas para condenarem acções de autoridade de Estado.

Fingem exigir a implementação do acordo de Conacri. Como assim, se a própria ala do DSP no PAIGC nega vários pontos cruciais desse acordo, querendo impor ou condicionar a agenda política do país e das instituições da República?

ELES VEM FAZENDO CAMPANHA NEGATIVA PARA DIFAMAR A GUINÉ-BISSAU, APESAR DOS ESFORÇOS QUE O EXECUTIVO DE UMARO SISSOCO EMBALÓ VEM FAZENDO PARA A NORMALIZAÇÃO DA VIDA DAS INSTITUIÇÕES E DOS GUINEENSES.

Nós pensamos que em nenhuma circunstância um grupo identificado de cidadãos pode pôr em causa a estabilidade, a paz e a ordem de um país. E mais, quem desafiar a ordem pública deve ser responsabilizado, sobretudo quando atentam contra os interesses supremos do Estado.

Não podemos continuar a permitir manifestações de anarquia de um grupo inexpressivo de militantes, que são pagos para criarem desordens e atentar contra este país e povo.