AS MENTIRAS E/OU TENTATIVAS DE MANIPULAÇÕES TÊM PERNAS CURTAS.
DSP, CIPRIAS E A DUPLA PORTUGUESA RDP E RTP DEVEM ABSTER-SE DE MANIPULAÇÕES A FAVOR DO DSP, QUE JÁ É CARTA FORA DO BARALHO. CONTUDO, PELO SEU MAU CARÁCTER E PELO FACTO DE AINDA ESTAR A FAZER DE CONTA QUE TEM REPRESENTATIVIDADE DO ESTADO.
UM CONSELHO: "QUE DSP SIGA OS PASSOS (EXEMPLO) DE PASSOS COELHO - EX-PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL E DEIXE DE ATORMENTAR ESTE POVO COM ARTIGOS ENCOMENDADOS À DUPLA RTP/RDP.
AINDA NEM FOI PUBLICADA O COMUNICADO FINAL E JÁ COMEÇOU A VERIFICAR EM PORTUGAL E EM BISSAU A TENTATIVA DESENFREADA E DESESPERADA DE IMAGINAÇÕES, MENTIRAS E INVENÇÕES SOBRE O QUE SERÁ O TEOR DO REFERIDO COMUNICADO FINAL, QUE NÃO FOI ASSINADO PELOS RESPECTIVOS CHEFES DE ESTADO DA CEDEAO, POR TEREM REGRESSADO, AOS SEUS RESPECTIVOS PAÍSES, LOGO APÓS O ENCERRAMENTO.
FALTAM AS RESPECTIVAS ASSINATURAS, PELO QUE AINDA NÃO FOI DIVULGADO A VERSÃO FINAL. CONTUDO DSP E CIPRIANO CASSAMÁ MANDAM SEUS CÃES DE FILA A DETURPAREM O TEOR DO CONTEÚDO QUE LHES CONVÊM, PARA SATISFAÇÃO DO SEU EGO E DESESPERO, POIS QUE ANDAM AFLITOS - UMA VEZ QUE OS SEUS LOBIS NÃO FUNCIONARAM DESTA VEZ.
PARA NÃO SER EXTENSO EM CONSIDERAÇÕES SOBRE O QUE FOI A 51ªCIMEIRA DE MONRÓVIA, TRAZEMOS UM ARTIGO DO JORNAL DE ANGOLA PUBLICADO NO PRESSREADER:
http://www.pressreader.com/angola/jornal-de-angola/20170606/281560880761540
CUJO CONTEÚDO RETOMAMOS:
|AFP Primeiro-ministro israelita
Benjamin Netanyahu foi o convidado de honra da cimeira de Monróvia do bloco
regional da África Ocidental.
Os líderes dos países que integram a Comunidade
Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) saudaram a manutenção da paz
na região, mas alertaram contra as ameaças da sua estabilidade na 51ª Cimeira
dos Chefes de Estado e de Governo da organização, que decorreu domingo em
Monróvia, capital da Libéria, cujo comunicado final apenas foi divulgado ontem.
O presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel de Souza,
afirmou no encontro que “hoje, os ataques terroristas põem em perigo a
estabilidade regional, mas a nossa região continua a desfrutar de uma forte
credibilidade e de uma boa imagem de marca, graças à regulação diligente da
crise gambiana”, em referência à intervenção que levou o exPresidente gambiano
Yahya Jammeh a ceder o poder em Janeiro.
Ellen Johnson Sirleaf, a Chefe de Estado da Libéria e
até domingo presidente em exercício da CEDEAO, antes de ceder as rédeas da
organização ao seu homólogo togolês, Faure Gnassingbé, saudou a contribuição
das forças da CEDEAO para a restauração da paz no seu país, ensanguentado por
uma guerra civil entre 1989 e 2003.
Recuo da CEDEAO
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO), que há pouco mais de um mês deu um ultimato aos políticos guineenses
para fazerem cumprir até 25 de Maio o Acordo de Conacri, sob pena de sancionar
os políticos que o inviabilizam, deu o dito pelo não dito e agora dá mais três
meses ao Presidente da Guiné-Bissau para pôr fim ao impasse que dura há cerca
de dois anos.
Esta decisão foi tomada na 51.ª Cimeira dos Chefes de
Estado e de Governo da CEDEAO, que decorreu no domingo em Monróvia, capital da
Libéria, mas apenas foi divulgada ontem no comunicado final do encontro.
No documento, também é referido que a CEDEAO decidiu
prolongar por mais três meses a presença da força militar da organização
(Ecomib) na Guiné-Bissau. A CEDEAO tem destacada em Bissau uma força militar
composta por militares provenientes do Senegal, Togo, Burkina-Faso e Nigéria.
Esta força foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos
titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar
ocorrido no país lusófono, em Abril de 2012.
Cinco anos depois, em Abril deste ano, e após uma
missão de avaliação ao terreno, o bloco regional da África Ocidental reiterou
junto das autoridades guineenses a decisão de a sua força abandonar o país “o
mais tardar até 30 de Junho.”
Alargada missão na
Gâmbia
A CEDEAO também prolongou o mandato das suas forças na
Gâmbia por mais um ano. Esta força, a Micega, maioritariamente formada por
militares do Senegal vizinho, foi mobilizada em Janeiro deste ano para forçar o
antigo Presidente gambiano Yahya Jammeh a ceder o poder ao seu sucessor, Adama
Barrow. Apesar de Yahya Jammeh partir para o exílio na Guiné Equatorial a 21 de
Abril, o mandato da Micega foi prorrogado pela CEDEAO, por três meses a contar
de 21 de Fevereiro, a pedido do Presidente Adama Barrow, e agora foi alargado
por um ano. Na cimeira de Monróvia, os Chefes de Estado dos países que integram
a CEDEAO saudaram “o papel crucial” desempenhado pela Micega “na estabilização
e segurança do país”, refere-se no comunicado final do encontro.
“Considerando a fragilidade da situação na Gâmbia, a
cimeira prorroga a missão da Micega para mais 12 meses, a fim de participar
principalmente na formação e reestruturação do exército gambiano”, diz o texto.
Os dirigentes da CEDEAO, que não mencionaram no
documento as recentes tensões entre a Micega e parte da população gambiana, em
particular na região de origem de Yahya Jammeh, onde na sexta-feira ocorreu uma
manifestação contra a sua presença que deixou um morto e vários feridos entre
os manifestantes, apelaram “ao aumento dos efectivos da força e aos Estados
membros para fornecerem tropas complementares.”
Aquando da última prorrogação, em Fevereiro, o comando
senegalês indicou que ia dispor de “um efectivo mínimo de 500 homens
provenientes do Senegal, da Nigéria e do Ghana.”
Balanço da cimeira
A 51.ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da
CEDEAO pronunciou-se a favor de um acordo de princípios para a adesão do
Marrocos à organização, depois de Rabat voltar à União Africana, e aprovou o
pedido da Tunísia para ser seu membro observador.
O Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi eleito
para dirigir a organização regional, sucedendo a sua homóloga da Libéria, Ellen
Johnson Sirleaf.
O presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel de Souza,
lançou “um apelo urgente e solene” a todos os protagonistas da crise política
guineense para se comprometerem na implementação dos acordos de Conacri,
concluídos em Outubro no âmbito de uma mediação da CEDEAO, que prevê a escolha
de um primeiro-ministro consensual que deve manter-se em funções até as
legislativas de 2018.
Marcel de Souza também admitiu que a situação na
Guiné-Bissau, no Mali, no norte da Nigéria, no Níger, no Burkina Faso e os
recentes acontecimentos na Costa do Marfim apelam a que se redobre a vigilância
na CEDEAO.
Entretanto, ao fazer o balanço do encontro, à sua
chegada a Ouagadougou, o Presidente do Burkina, Faso Roch Kaboré, destacou a
participação do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, que,
acrescentou, “demonstra a vontade de Israel de apoiar África na luta contra o
terrorismo e com tecnologia nos domínios como a agricultura e a medicina.”
O primeiro-ministro israelita reafirmou no encontro a
sua fé no futuro de África, “um continente em crescimento”, e reiterou o desejo
de ver Israel de volta para a União Africana com o estatuto de Estado
observador. Roch Kaboré sublinhou que a análise económica realça “uma baixa em
África de maneira geral e, mais particularmente, no seio da CEDEAO onde a taxa
de crescimento do produto interno bruto (PIB) aumentou 0.2 por cento em 2016,
enquanto em 2015 foi de 3,6 e no ano anterior 6, “o que mostra bem que na
sub-região estamos numa situação de baixa geral da economia”, lamentou.
O Presidente burkinabe esclareceu que os Chefes de
Estado abordaram questões do “desvio efectuado a nível da CEDEAO de perto de
oito milhões de dólares americanos por agentes inescrupulosos” e a assembleia
“pediu que sanções sejam tomadas e que os culpados sejam processados igualmente
por delitos cometidos.”
À margem da cimeira, Benjamin Netanyahu e o Presidente
senegalês, Macky Sall, anunciaram a normalização das suas relações, após uma
quebra na sequência da votação na ONU contra a colonização dos territórios palestinianos
ocupados.
O rei do Marrocos, Mohammed VI, cujo pedido de adesão
à organização foi analisado pela CEDEAO, rejeitou participar na cimeira por
causa das tensões, segundo Rabat, surgidas com o convite endereçado ao
primeiro-ministro israelita.
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