domingo, 24 de setembro de 2017

NA HORA DA FESTA NACIONAL AS BOAS NOTICIAS SABEM MUITO BEM AOS OLHOS E BOM DE OUVIR

CONTUDO ESPÍRITOS MALDOSOS E CORRUPTOS TENTAM A TODO CUSTO PROCURAR OFUSCAR AS VITORIAS DO PRESIDENTE JOMAV "ABAPUNDJA" E DO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ, NO TOCANTE AOS RESULTADOS E GANHOS OBTIDOS PELA POLITICA DE CONCENTRAÇÃO DE RECEITAS DE ESTADO  OU SEJA "DINHEIRO DE ESTADO NOS COFRES DE ESTADO. ASSIM, SEGUNDO BAMBARAM DI PADIDA:

Na equipa que ganha, não se mexe. O Presidente JOMAV e o  governo da Guiné-Bissau, estão de parabéns! Os resultados positivos alcançados, estão a causar azia ao DSP, Jiló Cipriano Camassá e seus mestres detratores da Guiné-Bissau.


De sublinhar que os resultados positivos que o governo tem  vindo a apresentar desde que tomou posse a esta parte, são fruto de  trabalho sério e boas práticas, por isso, o FMI e demais instituições financeiras internacionais, se renderam as evidências.  


O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a Guiné-Bissau continua a demonstrar "desenvolvimentos positivos" da sua economia, suportados pelo elevado preço do caju e boa gestão orçamental.

"Estamos no princípio das nossas conversações, mas posso dizer que há muitos desenvolvimentos positivos", afirmou Tobias Rasmussen, chefe da missão do FMI para a Guiné-Bissau.

O FMI iniciou quarta-feira a sua quarta avaliação à Guiné-Bissau no âmbito do programa que tem com o país e também a visita vinculada ao abrigo do artigo IV, que ocorre a todos os países que trabalham com aquela organização financeira internacional.

"O crescimento que se tem verificado na economia durante os últimos dois anos continua, apoiado pelos elevados preços do caju e uma boa gestão orçamental que tem melhorado as finanças públicas", disse Tobias Rasmussen.

O responsável sublinhou, contudo, que a avaliação só termina a 03 de outubro.

Questionado pela Lusa sobre as primeiras impressões divulgadas pelo FMI, o ministro das Finanças guineense, João Fadiá, disse que o Governo continua a seguir as "boas práticas".
"Não há nada de novo. É gerir aquilo que temos e da melhor forma, procurando distribuir da forma mais racional e é isso que estamos a fazer e eles estão a constatar", sublinhou João Fadiá.

Em maio, o Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou a transferência de uma tranche de 3,7 milhões de euros do empréstimo em curso ao país, depois de uma visita técnica.

A proposta de transferência de mais esta tranche faz parte de um plano de financiamento aprovado em 2015, e que pode atingir os 21 milhões de euros, mas que esteve suspenso e que apenas foi retomado em dezembro de 2016, depois de as autoridades guineenses terem recuado na tomada de algumas medidas, com as quais a organização financeira internacional discordava.

O FMI não concordou com a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda com o destino que se estava a pensar dar a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.

A instituição mundial exigiu a anulação da operação da compra da dívida aos bancos e ainda instou às autoridades a venderem a totalidade da madeira confiscada com o dinheiro a reverter para o Tesouro Público.

O FMI prevê um crescimento económico de cinco por cento para este ano e para 2018 para a Guiné-Bissau.

MSE // PJA

Publicada por Bambaram di Padida à(s) 18:02:00





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