CONTUDO ESPÍRITOS MALDOSOS E CORRUPTOS TENTAM A TODO CUSTO PROCURAR OFUSCAR AS VITORIAS DO PRESIDENTE JOMAV "ABAPUNDJA" E DO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ, NO TOCANTE AOS RESULTADOS E GANHOS OBTIDOS PELA POLITICA DE CONCENTRAÇÃO DE RECEITAS DE ESTADO OU SEJA "DINHEIRO DE ESTADO NOS COFRES DE ESTADO. ASSIM, SEGUNDO BAMBARAM DI PADIDA:
Na equipa que ganha, não se mexe. O Presidente JOMAV e o governo da
Guiné-Bissau, estão de parabéns! Os resultados positivos alcançados, estão a
causar azia ao DSP, Jiló Cipriano Camassá e seus mestres detratores da
Guiné-Bissau.
De
sublinhar que os resultados positivos que o governo tem vindo a
apresentar desde que tomou posse a esta parte, são fruto de trabalho
sério e boas práticas, por isso, o FMI e demais instituições financeiras
internacionais, se renderam as evidências.
O Fundo Monetário Internacional (FMI)
considerou hoje que a Guiné-Bissau continua a demonstrar "desenvolvimentos
positivos" da sua economia, suportados pelo elevado preço do caju
e boa gestão orçamental.
"Estamos no
princípio das nossas conversações, mas posso dizer que há muitos
desenvolvimentos positivos", afirmou Tobias Rasmussen, chefe da missão do
FMI para a Guiné-Bissau.
O FMI iniciou
quarta-feira a sua quarta avaliação à Guiné-Bissau no âmbito do programa que
tem com o país e também a visita vinculada ao abrigo do artigo IV, que ocorre a
todos os países que trabalham com aquela organização financeira internacional.
"O crescimento
que se tem verificado na economia durante os últimos dois anos continua,
apoiado pelos elevados preços do caju e uma boa gestão orçamental que tem
melhorado as finanças públicas", disse Tobias Rasmussen.
O responsável
sublinhou, contudo, que a avaliação só termina a 03 de outubro.
Questionado pela Lusa
sobre as primeiras impressões divulgadas pelo FMI, o ministro das Finanças
guineense, João Fadiá, disse que o Governo continua a seguir as "boas
práticas".
"Não há nada de
novo. É gerir aquilo que temos e da melhor forma, procurando distribuir da
forma mais racional e é isso que estamos a fazer e eles estão a
constatar", sublinhou João Fadiá.
Em maio, o Fundo
Monetário Internacional (FMI) aprovou a transferência de uma tranche de 3,7
milhões de euros do empréstimo em curso ao país, depois de uma visita técnica.
A proposta de
transferência de mais esta tranche faz parte de um plano de financiamento
aprovado em 2015, e que pode atingir os 21 milhões de euros, mas que esteve
suspenso e que apenas foi retomado em dezembro de 2016, depois de as
autoridades guineenses terem recuado na tomada de algumas medidas, com as quais
a organização financeira internacional discordava.
O FMI não concordou
com a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca
comercial e ainda com o destino que se estava a pensar dar a toros de madeira
cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
A instituição mundial
exigiu a anulação da operação da compra da dívida aos bancos e ainda instou às
autoridades a venderem a totalidade da madeira confiscada com o dinheiro a
reverter para o Tesouro Público.
O FMI prevê um
crescimento económico de cinco por cento para este ano e para 2018 para a
Guiné-Bissau.
MSE // PJA
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