SEX 20:07
POUCA VERGONHA TEM LIMITES
Nos últimos tempos tem se assistido umas declarações e
a publicação de alguns textos que criticam as declarações do Representante de
Fundo Monetário Internacional (FMI), que elogiou a performance macroeconómica
do Pais e encorajou as autoridades guineenses, no sentido de continuarem com o
rigor na gestão das Finanças publicas.
Ora, um antigo Ministro escreveu e mandou publicar num
BLOG, um artigo atacando o representante de FMI, como se as avaliações de Fundo
são feitas por uma pessoa e não por uma equipa, o que denota falta de
conhecimento ou má-fé.
Este ex-Ministro, protagonizou o maior escândalo
financeiro na historia recente da Guiné-Bissau, que o próprio chamou de
“RESGATE”, mas que nunca foi. RESGATE que originou a suspensão imediata de um
programa assinado com o FMI graças aos Ministros SOARES SAMBU e GINO MENDES, da
Economia e das Finanças, no Governo de Transição, em abril de 2014 em
Washington.
Só de comissão deste vergonhoso e desastroso “RESGATE”
os 3 protagonistas, DSP, Geraldo Martins e Carlos Pinto Pereira, beneficiaram
de 3 mil milhões de francos CFA, ou seja, 5 milhões de DOLARES.
Talvez se a Inspecção Superior Contra a Corrupção
funcionasse a história seria outra.
EAGB,
UMA OUTRA FALSA QUESTÃO.
Em 2015 o ex-Governo de DSP em vez de adquirir grupos
geradores para fazer face a dificuldades de distribuição de energia e agua
potável em Bissau, proferiu alugar grupos geradores com valores astronómicos,
visando unicamente obter as comissões como pano de fundo.
Actualmente o executivo de Bissau, através de
Ministério da Economia e Finanças, paga para aluguer de grupos geradores de um
contrato mal feito 250 milhões de francos CFA por mês.
Principal responsável por esta situação apenas tem um
nome, DSP e GM.
Graças a visão de Ministro da Economia e Finanças o
Pais irá adquirir brevemente grupos geradores, para resolver de vez o problema
de luz e agua em Bissau no âmbito de um acordo assinado com BADEA.
Uma outra questão seria de denunciar uma representação
diplomática em Bissau que patrocina as marchas sem sucesso de movimentos de
apoio ao regime deposto por corrupção.
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