TRAZEMOS MAIS UM ARTIGO QUE ILUSTRA O FACTO DO JOSÉ MARIA NEVES NÃO GOSTAR DE INTERFERÊNCIAS E INGERÊNCIAS ESTRANGEIRAS NOS ASSUNTOS INTERNOS DE CABO VERDE. NA VOLTA, ELE MESMO ZÉ NEVES, SE IMISCUI NOS PROBLEMAS DE FORUM INTERNO DA GUINÉ BISSAU, PORQUE ISTO AQUI É C... DA JOANA. POUCA VERGONHA E INCOERÊNCIAS TEM LIMITES-
Então o Senhor Zé Neves ousaria usar o erário publico de Cabo Verde como se da sua empresa ou família se tratasse, fazendo saques sem limites ?
Então o Senhor alguma vez teria o desplante de perseguir e manipular a condenação dos Deputados do seu partido pelo seu sentido de votos?
Mas em Cabo Verde, o Senhor Zé Neves seria capaz de instrumentalizar os órgãos jurisdicionais do seu partido para expulsarem dirigentes e activistas do Partido, pelo seu ego e narcisismo? Ou seria mesmo capaz de mandar expulsar veteranos do seu partido?
Em Cabo Verde, o Senhor Zé Neves na sua qualidade de Primeiro Ministro se for demitido faria uma politica de terra queimada ou impor elementos de sua confiança a um novo executivo, embora do seu partido?
Mas, algum dia, em Cabo Verde passar-lhe-ia pela cabeça corromper todos os responsáveis das forças vivas da sociedade caboverdiana?
O Senhor Zé Neves ousaria usar e abusar do dinheiro publico, roubando o Tesouro Publico de Cabo Verde para depois constitui a sua própria riqueza e passar a ostentar a olho do povo e com carros blindados até?
Mas é claro que não, porque ninguém que se preze e se respeita não faria estas e mais loucuras e abusos no Chão Caboverdiano.
Tinhamos dezenas de interrogações a formular, mas não querendo ser extenso, por ora ficamos só nestas.
Voltando a sua reacção de sangue caboverdiano:
Então o Senhor Zé Neves ousaria usar o erário publico de Cabo Verde como se da sua empresa ou família se tratasse, fazendo saques sem limites ?
Então o Senhor alguma vez teria o desplante de perseguir e manipular a condenação dos Deputados do seu partido pelo seu sentido de votos?
Mas em Cabo Verde, o Senhor Zé Neves seria capaz de instrumentalizar os órgãos jurisdicionais do seu partido para expulsarem dirigentes e activistas do Partido, pelo seu ego e narcisismo? Ou seria mesmo capaz de mandar expulsar veteranos do seu partido?
Em Cabo Verde, o Senhor Zé Neves na sua qualidade de Primeiro Ministro se for demitido faria uma politica de terra queimada ou impor elementos de sua confiança a um novo executivo, embora do seu partido?
Mas, algum dia, em Cabo Verde passar-lhe-ia pela cabeça corromper todos os responsáveis das forças vivas da sociedade caboverdiana?
O Senhor Zé Neves ousaria usar e abusar do dinheiro publico, roubando o Tesouro Publico de Cabo Verde para depois constitui a sua própria riqueza e passar a ostentar a olho do povo e com carros blindados até?
Mas é claro que não, porque ninguém que se preze e se respeita não faria estas e mais loucuras e abusos no Chão Caboverdiano.
Tinhamos dezenas de interrogações a formular, mas não querendo ser extenso, por ora ficamos só nestas.
Voltando a sua reacção de sangue caboverdiano:
Primeiro Ministro fica irritado com posição da UE em relação ao processo eleitoral
José Maria Neves “bate” nos embaixadores da União Europeia
As declarações do Embaixador da União Europeia (UE) em Cabo Verde, José Manuel Pinto Teixeira, proferidas no final do encontro que os embaixadores da UE tiveram com o presidente do MpD, Ulisses Correia e Silva, deixaram o Primeiro-ministro, José Maria Neves (JMN), completamente furibundo e não esperou em responder-lhes em tom ameaçador
JMN não gostou nadinha do que ouviu e não perdeu tempo em responder aos embaixadores da UE a quem chamou de “funcionários estrangeiros”. Com isso, JMN está, uma vez mais, a apelar os cidadãos ao sentimento patriótico. É um jogo que o ex líder do PAICV conhece e manipula bem. Basta revisitar o seu discurso nos finais da década de 90 onde expressões como “vender a terra aos estrangeiros”, ou “Cabo Verde é dos cabo-verdianos”, “o amor à terra”, para lembrar apenas alguns dos sound bites então utilizados.
Embaixadores pediram um processo eleitoral transparente: JMN ficou irritado
JMN ficou nervoso porque o representante dos embaixadores da UE, no final do encontro que tiveram com Ulisses Correia e Silva, com quem também falaram dos muitos constrangimentos existentes no processo eleitoral, disse esperar que um País como Cabo Verde, de rendimento médio, que tem uma parceria especial com a União Europeia, baseada numa partilha de valores, disponibilize os fundos necessários para a preparação dos processos eleitorais de 2016.
A reação de JMN foi, no mínimo, pouco elegante, pouco diplomática e muito direta, sem falar na incorreta escrita da língua. Aconselhou aos Embaixadores da UE, na sua página pessoal do face, que eles enquanto “funcionários estrangeiros residentes no país”, devem “se absterem de comentar, muitas vezes de modo paternalista e inapropriado, e de imiscuir nos assuntos internos, maxime nos político-eleitorais”. E depois rematou, em termos quase ameaçadores: “Cabo Verde é um Estado de Direito Democrático e um país credível na arena internacional”.
Certamente, esta é uma matéria que fará correr muita tinta no País e no estrangeiro.
PAREM DE CRIAR OU ALIMENTAR O MONSTRO DSP, QUE O POVO GUINEENSE NÃO PODE CONTINUAR REFÉM DESTE ANTIGO CHEFE DO GOVERNO QUE COTINUA A MANIPULAR TUDO E TODOS.
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