FINALMENTE MOM NA LAMA VAI PODER DESCOLAR EM GRANDE ESCALA, GRAÇAS AOS ESFORÇOS DO PRESIDENTE JOMAV E DO NOVO GOVERNO, CUJO CHEFE SE TEM DESDOBRADO EM CONTACTOS QUE TRAZEM MAIS VALIA PARA O PAÍS - FAZEM VIAGENS COM OBJECTIVOS.
OBRIGADO JOMAV! OBRIGADO PRS E OBRIGADO BACIRO DJÁ. VIVA COOPERAÇÃO QUE DÃO FRUTOS.
Bissau, 01 Ago 16 (ANG) – A Guiné-Bissau poderá iniciar em breve a produção local de tratores e outros materiais agrícolas, admitiu sexta-feira última, o Embaixador da República Popular da China, em Bissau.
Wang Hua que falava na cerimónia de entrega ao governo guineense de um lote de materias destinados à producão de arroz no país , anunciou a vinda, para breve, de tecnicos da China para pôr em marcha o referido projecto.
O donativo é constituido de máquinas agricolas, entre as quais um número indeterminado de tractores, sementes, fertilizantes entre outros.
Na ocasião, o diplomata chinês afirmou que, de agora em diante, estão criadas as condicões para a concretização do projecto de producao sustentável de arroz, preconizado pelo Presidente, José Mário Vaz, para tornar o pais auto-suficiente.
Wang Hua frisou que a Guiné-Bissau possui recursos naturais como água em abundância, solos arráveis, um bom clima e, sobretudo, camponeses determinados a produzir o suficiente para abastecer o mercado e exportar .
Disse acreditar que, dentro de pouco tempo, a Guine-Bissau vai tornar-se num país muito especial, porque vai contribuir no abastecimento de cereais para os restantes paises do continente africano e do mundo.
Wang Hua lembrou que o seu pais sempre ajudou a Guine-Bissau no domínio agrícola e recordou os mais de 1.300 toneladas de arroz que, em 2013, a Republica Popular da China ofereceu ao pais.
Em resposta, o Presidente da Guine-Bissau agradeceu o gesto do povo da China pela oferta que chamou de fruto de uma boa cooperação e amizade entre os dois países.
Jose Mário Vaz prometeu que o executivo guineense vai fazer bom uso do donativo e acrescentou que os mesmos serào afectados directamente aos agricultores guineenses nos seus campos de cultivo.
"Em boa hora a República Popular da China e o seu embaixador aqui ouviu o nosso desafio de produzir os 80 mil toneladas de arroz que anualmente o pais importa para suprir as suas necessidades", disse o chefe de Estado guineense.
A concluir lembrou que a transformação e diversificação da agricultura constitui hoje um imperativo nacional e que passa necessariamente pela mecanização gradual da cadeia de produção e comercialização dos produtos na Guiné-Bissau.
ANG/JAM/SG
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