domingo, 14 de maio de 2017

INTERPRETAÇÃO DÚBIA DAS DECISÕES IMPORTANTES SOBRE A GUINÉ BISSAU (1)

DE NOVO A DANÇA DE GERINGONÇA OU GINCANA POLITICA GUINEENSE, EM MOLDES QUE NOS FOI HABITUADO POR DSP, QUE MANIPULA TUDO.

DSP, JÁ ESTÁ FAZENDO, COMO SEMPRE, LEITURAS E INTERPRETAÇÕES DÚBIAS E TENDENCIOSOS, NO QUE VAI SENDO SECUNDADO PELOS SEUS BANDOS DE VIGARISTAS E CORRUPTOS, QUE EM TODAS AS DECISÕES IMPORTANTES SOBRE O PAÍS TENTAM MANIPULAR, DISTORCENDO AS INFORMAÇÕES E REALIDADE.

NÃO ESQUECER:

QUE O CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU NÃO IGNORA QUE O ACORDO DE CONACRY - REMETEU AO PRESIDENTE JOMAV, A ESCOLHA, DENTRE OS TRÊS NOMES, AQUELE QUE MAIS CONFIANÇA LHE FAZ. E ISTO PORQUE, O PRS E O GRUPO 15 (QUE REPRESENTAM NO MÍNIMO 56 DEPUTADOS), NUNCA APOIARIAM O NOME PRETENDIDO PELO PAIGC E OS PARTIDOS ALIADOS (45 DEPUTADOS).

QUE TODOS OS ACTOS EM NOME DAS NAÇÕES UNIDAS SÃO IMPORTANTES, CONTUDO, CONVEM NÃO ESQUECER, UMA DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO NÃO É A MESMA COISA QUE UMA RESOLUÇÃO. (Não têm o mesmo carácter).

Declarações à imprensa
As declarações à imprensa do Conselho de Segurança são manifestações adotadas por unanimidade e pronunciadas pelo(a) Presidente do Conselho diante das câmeras de televisão do "media stakeout" do órgão depois da reunião em que foi adotada. São publicadas como notas à imprensa pelo Departamento de Informação Pública do Secretariado da ONU.
As declarações à imprensa são reservadas a mensagens de cunho político, sem implicações jurídicas.
O sujeito da ação nas declarações à imprensa são "os membros do Conselho de Segurança", ou seja, as frases quase sempre são no formato "Os membros do Conselho de Segurança insta as partes do conflito a retomarem o diálogo" ou "Os membros do Conselho condenam o desrespeito aos direitos humanos no país X".
Elementos à imprensa
Elementos à imprensa são notas curtas que subsidiam manifestações do(a) Presidente do Conselho diante das câmeras de televisão e dos jornalistas no "media stakeout". Não chegam a ser publicadas como documento oficial da ONU. O objetivo é que a manifestação do(a) Presidente seja reproduzida pela imprensa.
Imprensa declaração feita pelo Conselho de Segurança sobre Guiné-Bissau
Este é o texto da declaração feita à imprensa pelo  Presidente do Conselho de Segurança, o Sr. Elbio Rosselli (Uruguai):
Os membros do Conselho de Segurança expressaram sua profunda preocupação com a persistência da crise política e institucional na Guiné-Bissau por causa dos atores políticos na incapacidade de chegar a acordo sobre uma solução de consenso sustentável, situação na origem da impasse atual.
Os membros do Conselho saudou os esforços do Ocidente Comunidade Económica Unidos Africano (ECOWAS), saudou a visita da missão de alto nível ministerial da CEDEAO em Bissau em 23 e 24 de abril de 2017, a fim de avaliar e medir o estado da implementação dos acordos de Conakry, e salientou a este respeito que era necessário que a comunidade internacional continua mobilizada e continua a apoiar os esforços regionais implantados para encontrar uma solução para o impasse político.
Os membros do Conselho tomou nota do comunicado final emitido pela missão ministerial e reafirmou a centralidade dos Acordos de Conakry, que constituem o quadro principal para resolver a crise política. O Conselho instou as partes interessadas na Guiné-Bissau a desistir de qualquer acção que possa agravar a tensão e incitar a violência e respeitar estritamente os acordos de Conacri e do roteiro da CEDEAO para resolver suas diferenças e resolver o desafios que seu país.
Os membros do Conselho convidou o presidente José Mario Vaz de nomear um primeiro-ministro em conformidade com as disposições dos acordos de Conakry.
Os membros do Conselho expressaram preocupação sobre a situação da população civil na Guiné-Bissau, que sofreu as repercussões negativas da crise política, pediu a todos os atores políticos para colocar o interesse do povo da Guiné-Bissau acima tudo, e nesse sentido convidou os líderes da Guiné-Bissau, incluindo o Presidente, o Presidente e os líderes dos partidos políticos, para agir sobre o compromisso que fez para estabelecer a estabilidade política na Guiné Bissau com o lançamento de um verdadeiro diálogo, inclusive sobre revisão constitucional, e encontrar um terreno comum para uma rápida solução da crise política.
Os membros do Conselho recordou que a aplicação do Acordo de Conakry poderia ser uma maneira de restaurar a confiança dos parceiros e permitir que a comunidade internacional a cumprir os compromissos assumidos na Conferência de Bruxelas em Março de 2015 para o programa "Terra Ranka "e o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho saudaram a não interferência das forças de defesa e segurança na situação política na Guiné-Bissau e exortou-os a manter essa mesma atitude.
Os membros do Conselho reiteraram a sua determinação de continuar a acompanhar a atual crise política e estavam dispostos a tomar as medidas necessárias para lidar com o agravamento da situação na Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho saudou os esforços da Missão da CEDEAO Segurança na Guiné-Bissau (ECOMIB) para melhorar a estabilidade do país, observou a decisão da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo CEDEAO para retirar ECOMIB de 28 de abril a 30 de junho de 2017, e instou a comunidade internacional a prestar todo o apoio necessário para garantir a transferência completa e sem problemas para a arquitetura da força de defesa nacional de segurança e segurança.
Os membros do Conselho lembrou que a construção da paz da Comissão fez uma importante contribuição para o estabelecimento de uma paz duradoura na Guiné-Bissau, e saudou a ação vigorosa que a Comissão proceda com as partes interessadas campo e as organizações regionais a fim de promover os esforços para uma solução política.
Os membros do Conselho expressaram sua profunda preocupação com os problemas de crime organizado transnacional e para outras grandes perigos para o país, tais como o tráfico de drogas, extremismo violento pode levar ao terrorismo e ameaças terroristas.
Os membros do Conselho expressaram seu apoio ao Representante Especial Modibo Touré, bem como as organizações sub-regionais e ocupava-os a continuar a coordenar e cooperar estreitamente com todas as partes interessadas, tendo em vista a liquidação crise política na Guiné Bissau.
Para todos os meios de informação • Não um registro oficial.

A SEGUIR ALGUMAS CONSIDERAÇÕES, SOBRE O ASSUNTO.

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