A ONDA DE INSULTOS CONTRA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA TEM DIAS CONTADOS, POIS QUE O CHEFE DO GOVERNO ORDENA MEDIDAS DRÁSTICAS PARA PÔR TERMO A DESAFIOS DI KOBA MAL A CHEFI DI ESTADO.
SÃO MEDIDAS DURAS, CONTUDO NÃO PODEMOS CONTINUAR ETERNAMENTE A ASSISTIR INSULTOS E OFENSAS AO CHEFE DE ESTADO NAS RÁDIOS E PUBLICAMENTE.
O General Sissoco Embalo, indignado e
revoltado com onda de insultos ao Chefe de Estado José Mario Vaz, por vezes até
nos órgãos de Comunicação Social instou o Ministro de Estado Botche Cande, do
Interior e seu colega da defesa a “prenderem todos aqueles que doravante
ousarem insultar a figura do Presidente JOMAV.
Na verdade tem havido exagero por parte de
alguns cidadãos mais inflamados e inconformados com a demissão do Governo DSP,
por falta de transparência e pela condução de politicas duvidosas, tais como do famigerado resgate, que muitos
apelidaram de corrupção.
Talvez, como válvula de escape da onda de
pressão interna em torno da liderança falhada a frente do partido de Cabral e
de tantos heróis e martires de luta de libertação nacional.
Os insultos contra o Presidente da República e ofensas a moral pública devem ser combatidos venham donde vierem.
A autoridade de Estado tem de ser restabelecida, embora no contexto democrático. Aliás, na democracia não deve ter lugar anarquia e onda de insultos contra as instituições da República.
Na verdade o Presidente JOMAV tem assumido
ser democrata, e pela liberdade de imprensa, de manifestação, de expressão e de
opiniões. Contudo, tem havido muito exagero da parte de alguns cidadãos.
É urgente ultrapassarmos a fase de banalização das instituições da soberania e da República e começarmos a valorizar e dignificar os símbolos e valores da República.
Em democracia todos podem criticar, mas sem insultos ou obscenidades em nome dos direitos cívicos. Lamentavelmente a Guiné Bissau vem sendo campeão de insultos contra instituições de Estado e contra titulares de órgãos de soberania.
É grave, sobretudo nu altura em que todos assistimos ao nível de contenção e de esforços que o Governo e as instituições do Estado vem fazendo para criação de condições laborais e de dignidade aos servidores de Estado para que os ministérios estejam a altura das suas responsabilidades e missão de criar a paz sem violências e ou agressividade verbais.
Por tudo isto os guineenses mais
responsáveis politicamente ou a sociedade civil no seu todo devem poder
desenvolver campanha de sensibilização dos nossos concidadãos para contribuírem
na edificação de uma sociedade sem insultos, sem agressividades ou violências,
que abalam as estruturas sociais.
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