https://youtu.be/bZYP5I8ShCY?t=59
Cipriano Cassamá anunciou em Angola que
é Candidato a Eleição Presidencial e confirmou a existência de um acordo com o
Domingos Simões Pereira para que este, assim como o partido lhe apoiasse como
seu candidato a presidencial.
Cipriano Cassamá tem razão, certamente
foi em nome deste acordo que ele fechou o parlamento durante mais de 3 anos,
fazendo jogos da politica infantil de TERRA QUEIMADA do Presidente da actual
direcção de PAIGC.
Na verdade, este Domingos não cumpre e
de há uns tempos para cá vem mentindo sistemática e recorrentemente, tal como
mentiu sobre o alegado envolvimento do Presidente Macky Sall no hipotético
golpe de Estado e de Trafico de Droga na Guine Bissau; tal como mentiu
descaradamente na reunião com a diáspora em Nova Iorque, dizendo que Braima
Camará teria sido preso, julgado e condenado pelo tráfico de Drogas em
Portugal, quando na verdade é o amigo e sócio de Domingos, de nome Carlos Silva
“CARSILVA”, que fora apanhado com mala de droga no aeroporto em Lisboa e que foi
condenado, cumprindo pena de prisão de 8 Anos.
ASSIM, NUM CLIMA DE DESENCONTROS, E
DESENTENDIMENTOS E DE CONFUSÕES COM O PRESIDENTE DA ANP, COMO SEMPRE DOMINGOS
SIMÕES PEREIRA FAZ FUGA PARA FRENTE E E TRATOU DE SER NOMEADO CONSELHEIRO
ESPECIAL DO Primeiro-ministro, INDO CONTRA A ORGÂNICA DO GOVERNO, CONFIRMANDO-SE
ASSIM SEU APEGO AO PODER.
Será por isto que solicitaram do Presidente
da Comissão da CEDEAO a inclusão da frase: O PRESIDENTE MARIO VAZ DEVE CESSAR
DE INTERFERIR NA AREA DE GOVERNAÇÃO, a fim de permitir esta negociata de
nomeação?
Obviamente que eles sabiam que o Presidente
JOMAV jamais permitiria na tal nomeação, que é muito prejudicial e pernicioso
para o erário público.
Porque será que Domingos Simões Pereira
está muito apegado ao poder? Que comportamento doentio?!?
Não será porque não consegue viver sem as
mordomias de Estado e sem se importar com as gorduras de estado?
Afinal que compromissos levam a que o
Domingos Simões Pereira deseje gravitar a volta do Governo? Não será pelos
compromissos de campanha eleitoral, onde assumiu fortes dívidas em nome do
Estado guineense?
Admiravelmente,
o Presidente do PAIGC Domingos Simões Pereira, tenta sempre manipular tudo e
todos, sem êxito para que conseguisse embrulhar a Comunidade estrangeira.
Contudo, como Bissau é uma cidade pequena, onde todo mundo se
conhece, não demorou muito para que se soubesse a razão de tamanha atrocidade
de nomeação corrupta.
No país, logo se espalhou comentários e a suspeita de negociatas, envolvendo o Presidente da Comissão da CEDEAO Kassibrou , bem assim a movimentação de uma importante quantidade de dinheiros desviados do Tesouro Publico nacional.
E
mais, circulam rumores de que o Chefe de um partido político, o PAIGC terá
ordenado luvas a certo responsável da CEDEAO.
A
suspeita ainda não foi confirmada. No entanto, há razões para se acreditar num
possível envolvimento de membros deste partido em corromper representantes das
missões da CEDEAO.
Ocorre-se-nos que há cerca de a cerca de 4 meses, numa manobra de
compra ilegal e abusiva de votos, mais concretamente em Março, entre 8 e 9, Aristides
Gomes e Domingos Simões, respectivamente o atual Primeiro-ministro e seu pseudo
Conselheiro, estiveram envolvidos e inclusive o primeiro-ministro foi retido no
Hotel de Gabú, por prática ilícita e corrupção naquilo que seria compra de
votos, em Bissau e regiões. Desde então, apesar de afirmar ser um intelectual,
muitos suspeitam que ele ainda esteja ligado ao mundo da corrupção.
Desde 2005 altura em que estranhamente manda guardar 600 Quilos de
Drogas, Aristides Gomes lidera uma formação política adversária do PAIGC, que,
numa aliança ndjudja-ndjudjadu com
pequenos partidos que no total contabilizam 7 mandatos.
É vergonhoso e indigno o Presidente do PAIGC, assumir as funções de
Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro, só para se servir do Estado, com
fins de poder auferir subsídios, viagens e mordomias, através de um acto
maquiavélico e corrupto.
Durante os últimos três anos, esta aliança política comprometeu e muito os destinos da Guiné-Bissau, sendo a Constituição recorrentemente violada e desrespeitada por seus responsáveis. A Legalidade Democrática dos parlamentares foram espezinhados durante mais de 3 anos.
Tudo foi posto em causa, sem que a justiça pudesse pronunciar para
se corrigir o torto. O recenseamento eleitoral e as eleições foram fraudulentas
e os resultados viciados e adulterados a nível da CNE para satisfação da actual
direcção do PAIGC.
Tal como nas eleições legislativas Domingos Simões Pereira está empenhado em preparar novas fraudes para a eleição presidencial. Em Bissau diz-se de Boca Cheia, que ele é candidato e com evidências de estar apegado a um poder paralelo, o que leva a maioria da população a se suspeitar de novas fraudes, apesar do MADEM e PRS pedirem que se corrija os dados eleitorais numa base fiável e universal.
E mais, em Bissau diz-se que esta direcç~ºao do PAIGC tem ligações
estranhas com narcotrafic antes, que financiaram parte de materiais de campanha
do PAIGC, via Domin gos Simões e Aristides Gomes, coadjuvado por Nuno Nabiam
A cumplicidade entre Aristides e Domingos Simões é altamente prejudicial e representa um eminente perigo publico, sobretudo alargado a bandidos como Nuno Nabiam e companhia, o que evidência a forte suspeita de uma relação entre eles com os narcotraficantes e a política na Guiné-Bissau. Não se compreende o sequestro do país por estes bandos de políticos de diferentes sensibilidades; eles desenvolvem negócios obscuros, branqueamento de capitais e o tráfico de drogas.
A cumplicidade entre Aristides e Domingos Simões é altamente prejudicial e representa um eminente perigo publico, sobretudo alargado a bandidos como Nuno Nabiam e companhia, o que evidência a forte suspeita de uma relação entre eles com os narcotraficantes e a política na Guiné-Bissau. Não se compreende o sequestro do país por estes bandos de políticos de diferentes sensibilidades; eles desenvolvem negócios obscuros, branqueamento de capitais e o tráfico de drogas.
É sabido em Bissau que a campanha eleitoral do actual
PAIGC e de APU teriam sido financiadas com lavagem de dinheiro do narcotráfico.
Aliás, é isto que justifica o tanto apego ao poder do
Domingos Simões Pereira, que contraiu muitas dividas para campanha. O grande
problema que hoje se coloca é “Como pagar as monstruosas dívidas de campanha,
sem o controle da máquina administrativa do Estado, que foi parar as mãos
alheia. É esta a situação que leva a que Domingos Simões Pereira se cola ao
Primeiro-Ministro e aceitando qualquer titulo que demonstre aos seus credores
narcotraficantes que está nos meandros do poder, por isso tanto apego de DSP ao
poder.
Ele (DSP) é grande bandido - um BANDISALON, assim como
seus pares, que estavam loucos para o acesso ao poder, a fim de terem condições
objectivas de poderem pagar suas dívidas colossais da campanha, assim como dos
compromissos com a justiça e a CNE, entre outros.
Sem comentários:
Enviar um comentário