UM POLITICO DE GABARITO INTERNACIONAL,
SOBRETUDO TRATANDO-SE DE ALGUÉM QUE FOI PRÉMIO NOBEL DA PAZ, CHEFE DE GOVERNO E
PRESIDENTE DA REPÚBLICA, ALÉM DE TER CARREIRA NAS NAÇÕES UNIDAS E REPRESENTANTE
DO SECRETÁRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS PARA GUINÉ BISSAU DEVE SEMPRE SE
DISTINGUIR PELA POSITIVA, DIZENDO COISAS, MESMO QUE NÃO SENDO POLITICAMENTE
CORRECTO.
É CASO PARA DIZER, QUE DE FACTO SÓ A
VERDADE NOS LIBERTARÁ.
Então o DSP que há cerca de dois anos,
desde que foi afastado da esfera de governação vem, com apoios de seus pares e
comparsas tentar sabotar ou minar todas as iniciativas e esforços de construção
da paz e de propiciar um ambiente salutar a investimentos e a realização dos
anseios populares, sobretudo as ligadas as áreas sociais.
Tentam sempre e baseados na lógica da política
de terra queimada desvalorizar ou ensombrar as inúmeras acções e realizações
que se inscrevem no âmbito de sinais fortes da governação.
A verdade é que eles montaram esquemas com
participação de grupos organizados interna e externamente com os África
Monitor, BMI, LUSA, RTP, RDP e programas tipo Debate Africano, etc, para só
referir estes.
Felizmente, que hoje em dia com a
globalização, através das redes sociais muitas coisas vêm ao de cima,
clarificando ou desnudando as vis pretensões do maestro do bando DSP em
tentar fazer ou demonstrar que só ele consegue ou sabe dirigir este país,
porque ele é o único que nasceu para mandar.
Chega de roubo colectivo e em massa,
porque os guineenses não deram Cheques em Branco ao DSP e Membros do seu Bando
de Salteadores de dinheiros públicos.
Para não ser muito extenso passemos logo a
entrevista de Ramos Horta ao Jornal o democrata:
«Ramos Horta, convidado
por DSP para salvar o PAIGC, surpreende pela positiva. virou-se o feitiço
contra o feiticeiro» :
RAMOS HORTA ADVERTE QUE NÃO É PRECISO DRAMATIZAR A SITUAÇÃO POLÍTICA VIGENTE NA GUINÉ-BISSAU
Antigo representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas e igualmente chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), José Ramos Horta, advertiu esta sexta-feira, 10 de Fevereiro 2017, que não é preciso dramatizar a situação política vigente no país, apesar da mudança de vários primeiros-ministros no curto espaço de tempo, que no seu entender teve impacto na governação do país.
O Nobel da paz que falava à imprensa à saída de uma audiência mantida com o Presidente da República, José Mário Vaz. Ex-Chefe de Estado de Timor Leste encontra-se no país a convite da comissão organizadora do Simpósio Internacional da reconciliação, realizado pela Comissão de Reconciliação Nacional.
José Ramos Horta disse na sua declaração à imprensa que abordam com o Chefe de Estado guineense a questão do simpósio internacional da reconciliação que decorre no país.
“A Guiné-Bissau é um dos países mais pacífico do mundo, sendo assim não é preciso dramatizar a situação por parte da comunidade internacional. Se eu for solicitado por José Mário Vaz e outros autores nacionais, posso dar a minha contribuição na medida de possível para encontrar uma saída a este bloqueio na ação governativa, porque o país está andando, apesar de toda situação política, há crescimento económico, tem apoio do Fundo Monetário Internacional e outras instituições financeiras de maneira que não há razão para alarme”, assegurou.
Horta defende que qualquer diálogo para o entendimento, deve ser orientado por Presidente José Mário Vaz, que na sua visão envolverá igualmente os restantes órgãos de soberania bem como todos os atores nacionais, eleitos ou não.
“Havendo uma situação de impasse político, o Presidente assume essa responsabilidade de trazer todos para explorarem ideias de como ultrapassar o imbróglio, portanto não posso antecipar algumas soluções que possam encontrar”, notou.
Depois da audiência, Ramos Horta ofereceu ao chefe de Estado guineense um livro contendo biografias de todos os vencedores do prémio Nobel da Paz desde a sua criação há mais de 100 anos.
Sem comentários:
Enviar um comentário