domingo, 19 de novembro de 2017

GUINE BISSAU AS BASES PARLAMENTAR DE APOIO AO GOVERNO DO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ.

Quais são os factores que levaram à estabilidade e durabilidade de um governo com base de apoio parlamentar?

É de justiça referir, que a maior base de apoio ou pilar deste Governo do General Sissokó Embaló provem do Grupo 15, coadjuvado por PRS e pelos Deputados de PCD controlados por Victor Nado Mandinga e pelo Deputado do Partido da Nova Democracia (totalizando 59 Deputados na altura. Hoje temos menos 2, com o falecimento da saudosa Isabel Buscardine e com a baixa de Manelinho, que é Deputado suplente na lista de Bissorã).

Importa aqui referir que foi preciso a abertura do Braima Camará, Coordenador e Lider do Grupo 15, que decidiu em primeira-mão conceder oportunidades ao General Sissokó Embaló, no que foi secundado por Alberto Nambeia e Florentino Mendes Pereira, que engajaram o PRS neste processo de LANTANDA GUINÉ ou de DESCOLAR O PAÍS RUMO AO DESENVOLVIMENTO.

Assim, foi fácil ao Presidente da República decidir, ouvidos os partidos políticos com representação parlamentar, indicar o General Umaro Sissokó Embaló para Primeiro-Ministro.

A verdade é que houve uma certa intropatia  entre o Presidente JOMAV, Braima Camará, Alberto Nambeia e Florentino Mendes Pereira, para no âmbito dos Acordos de Conacry para nomeação do Primeiro Ministro de consenso e de confiança do Presidente da República.

Hoje como resultados ou ganhos podemos destacar a performance no sector da economia e finanças, bem assim a construção de paz social, embora termos ainda muitas carencias acumuladas ao longo de anos, pelo que ainda muitas coisas restam por fazer.

É caso para se dizer que Roma e Pavia não se fizeram num dia.

A sabedoria guineense ensina que “CABALO TA KURI BEM, MA I PIRCIS SEMPRI TCHUTCHIL”, o que significa dizer que não obstante a genética do cavalo para corrida é sempre necessário estimulá-lo ou incitá-lo a mais velocidade. Por analogia Este Governo do General Sissokó Embaló a par das outras necessidades deve entregar-se ainda mais a causa colectiva, resolvendo as questões mais candentes e comum da sociedade, sobretudo as carências nas áreas sociais e de infra estruturas acumuladas ao longo dos 40 anos.

O Executivo deve ainda corrigir alguns aspectos de governação desvirtuada pelos Governos DSP, sobretudo nas áreas privadas e públicas, revendo as parcerias públicas e privadas, para mais captação de investimentos privados nacionais e estrangeiros.

De lembrar que os Governos made in DSP esbanjaram não só dinheiros públicos, como também dinheiros dos privados (FUNPI).

Com efeito, deve-se fomentar e implementar as Parcerias Publico Privado, para galvanizar o investimento privado no sector publico.


O Governo deve poder trabalhar com o Ministério Público para reposição dos dinheiros do FUNPI e assim, poder relançar a intervenção dos privados nos domínios públicos. 

Tendo em conta as melhorias macroeconômicas, bem assim a solvência financeira do Estado, graças a intervenção assertiva do Presidente JOMAV, que em boa hora  ajuizou "DINHEIRO DI ESTADO NA COFRI DI ESTADO" DEVE-SE COMEÇAR A OLHAR, COM OLHOS DE CONSTRUÇÃO, PARA AS REGIÕES - REVENDO OS SIMBOLOS  OU EDIFICIOS PÚBLICOS DAS AUTORIDADES LOCAIS, ENTRE OUTRAS. SABE-SE QUE A CEDEAO FINANCIOU ESTRADAS NAS CAPITAIS REGIONAIS, O QUE JÁ É UM SINAL DE CRIAÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS E PUBLICAS.

O Governo deve ainda introduzir, com os apoios dos Privados introduzir mais embarcações rodo fluviais e apostar fortemente na agricultura com a criação de um Banco de Fomento Agricola... etc.

BEM HAJA!

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